Se o segundo parágrafo da notícia breve acima, (copiada do Cidade de Tomar de 21/09), corresponde ao que foi dito, e tudo indica que sim, então a senhora vereadora em causa teve mais uma das suas frequentes intervenções infelizes. Acontece aos melhores. Sobretudo quando andam a dormir pouco.
Julga-se que ninguém de boa fé contestou ou contestará ser o conjunto Mouchão/Várzea Pequena excelente para eventos, se excluirmos os inconvenientes e todos os outros locais citadinos. Porquê então vir defender, em plena reunião camarária, uma posição consensual, que ninguém atacou enquanto tal? A obstinação doentia e ridícula parece ser uma explicação plausível.
Vejamos. Alega a respeitável autarca que o referido par de locais ribeirinhos é excelente porque tem sombra e bons acessos para todos, com relevo para os discapacitados e os casais com crianças. Acrescenta que tanto os visitantes como os artistas teceram comentários muito positivos.
Admitindo que tal corresponda mesmo à verdade, caberá referir que, não conhecendo uns nem outros locais diferentes, não dispõem logicamente de termo de comparação. São portanto declarações balofas, que valem o que valem, e só isso.
Uma vez que a simpática autarca resolveu gabar as vantagens do conjunto ribeirinho, pensa-se ser útil alinhar os inconvenientes que são muitos. Assim, a experiência demonstra que os sucessivos eventos no Mouchão e no Jardim:
-Danificam gravemente os relvados e as plantas ornamentais
-Estragam o sistema de rega
-Exigem o oneroso aluguer de sanitários químicos
-Implicam a contratação de seguranças para pelo menos 4 entradas possíveis
-Provocam problemas de trânsito naquela artéria de atravessamento da cidade
-São incompatíveis com o normal funcionamento da Estalagem
-Perturbam o sossego dos hóspedes do Hotel dos Templários
Perante tudo isto, mais a pesada insistência da senhora autarca, salta aos olhos que a dita eleita, não tendo nascido nem crescido nas margens do Nabão, não sabe o que está para trás nem conhece cabalmente a cidade. Se assim não fora, saberia que a Mata dos sete montes, por exemplo, tem mais vantagens comparativas que o Mouchão, e nenhum dos inconvenientes supra referidos.
Não adianta por isso andar a tentar enfiar Tomar pelos olhos dos tomarenses adentro, que não serão todos uns primores de inteligência, mas também não são tão asnos como a senhora vereadora parece pensar. Quando ela descobriu o caminho aéreo para a Índia, já muitos outros lá tinham ido, pagando do seu bolso. Seu deles, bem entendido. Ao contrário da brilhante autarca, ao mesmo tempo dirigente de uma respeitada coletividade musical da cidade, que por acaso também recebe subsídios da autarquia, o que é manifestamente ilegal.
Assim vamos. Cometem erros graves e depois ainda querem impingir-nos as suas ideias erradas.
Templário zarolho
O Mouchão, local de excelência e que poderia ser sala de visitas da cidade, já não é jardime não se sabe bem o que é.
ResponderEliminarSabe-se que serve para tudo e para qualquer coisa, e que está destruido enquanto espaço de jardim. É porem facil ocupa-lo, e assim ficar bem na foto. A Mata ou a Varzea Grande, esta em especial, poderiam ser espaços alternativos a usar nestes eventos, sem causar a destruição do jardim do Mouchão, e os outros inconveientes apontados.
O Templário Zarolho escreve com engenho e arte.
ResponderEliminarDeve ser por ver as coisas só com o olho da frente que lhe resta. Outros há que, apesar de terem os 3 olhos, insistem em usar só o detrás, acabando por visualizar apenas aquilo que há sempre por tais paragens. É o caso de muitos eleitos tomarenses. Infelizmente para eles e para nós.
EliminarNão está admirada!
ResponderEliminarTodas as pessoas falava no mercado, para que era aquela festa no mouchao?
Ninguém gosta do que está câmara municipal está a fazer ao nosso jardim.
Não tem coragem de dizer.
Até aqui se vê, escrever anónimanente.
Estamos fartos de festas.
Temos a nossa cidade cheia de lixo.
A ja esquecido, limpeza é feita para o ano que vem, e depois colocam as fotos no Facebook.
Vereadora com mmuitas limitações a todos os níveis
ResponderEliminarAs pessoas são mesmo ordinárias.
ResponderEliminarMenos a excelsa senhora vereadora e quem escreveu tal comentário. Ou será a mesma pessoa?
EliminarComentário ao artigo do Templário Zarolho
ResponderEliminarO problema continua a ser o mesmo. Uma completa ausência de conceito para Tomar. Desconheço qualquer programa dos partidos que concorrem a votos. É lastimável para Tomar ter executivos sem visão estratégica. E o pior é que não há mostras de quererem deixar o lugar a novos pontos de vista, novas ideias, nova moral, nova ética. Não se vislumbram alternativas. Tomar tem as portas bem fechadas. Para aquém delas há mofo que faz alastrar o que não é saudável. Não há Sol, não há Luz. Não há perspetiva, nem pensamento prospetivo. Faltam cenários para o futuro. Faltam capacidades para atrair a modernidade. Festas e folias sem caráter é o que nos trazem. Nem sequer sabem como atrair empreendedores ou aproveitar a templaridade como legado de futuro. Vê-se e sente-se no que isso tornou esta cidade: um marasmo empresarial, uma destruição completa do nosso ambiente e cultura. Arrasaram os espaços verdes da cidade. E ainda pior: tornaram-se perigosos para o progresso de uma cidade que se quer moderna e saudável. Pois a Saúde já não é só hospitais e “remédios”. É também turismo, indústria, agricultura, serviços, transportes, juventude etc etc. Abra-se a porta e deixe-se entrar “ar” fresco e saudável….
Templário Vesgo
Com tanta perturbação, provavelmente o zarolho não viu ou esqueceu-se que também perturbam os pássaros, os patos e todas as bestas que por aí andam. Deixem-se de merdas….
ResponderEliminarMas não se esqueceu você, num comentário típico de um calhau com olhos, mas sem perspetiva
EliminarPior que um comentário zarolho, só mesmo uma besta que apenas pretende denegrir o trabalho feito, esgrimindo parvoeiras aos quatro ventos...
EliminarDeixem-se de m...
ResponderEliminarComentário idiota e ignorante. Sabe do que se fala, ou quer que se lhe explique?…
Quem desdenha quer quer comprar.
ResponderEliminarVozes de burro não chegam ao céu.
Os cães ladram e a caravana passa....
O templario zarolho tem mais que razao. É só medidas à toa sem conhecimento do terreno. Faltou falar do impacto que tal medida imatura faria ao rio. Mais lixo? Nao tem já de sobra. Entao no cais improvisado do flecheiro nem se fala. Os caes ladram e deixam passar a caravana malcheirosa.
ResponderEliminarPelo que se lê, bastou um comentário mais certeiro para desorientar as fileiras dos chupistas que apoiam a atual desgraça governativa tomarense. O que significa que já sabiam que a rainha vai nua, mas julgavam que ainda ninguém tinha dado por isso. Ora tomem lá e embrulhem!
ResponderEliminarAs respostas são uma desgraça. Coitados, são tão reles que nem argumentar sabem. Limitam-se a repetir insultos e frases feitas.
Cá estaremos em 2021, se não houver um trambolhão antes. Parece-me que já faltou mais, mesmo com uma oposição tipo "cães de faiança".
Templário Zarolho.
ZAROLHO AO PODER!!!
ResponderEliminarZAROLHO AO PODER!!!
Digníssimo senhor Zarolho tem o dever moral de se candidatar às próximas eleições autárquicas para a presidência da Camara Municipal de Tomar, pois tanta clarividência tem de ser aproveitada para fazer qualquer coisa de útil em prol da comunidade tomarense.
Candidate-se senhor Zarolho, candidate-se tem o meu voto.
Ou será que tem receio de passar de criticador a criticado?
Transforma-se o criticador em criticado
em virtude de tanto criticar...
Obrigado pelo seu voto, no fundo muito tomarense. Desde o 25 de Abril que os nabantinos têm votado em quem não conhecem, (ou julgam que conhecem), com os excelentes resultados que estão bem à vista.
ResponderEliminarQuanto a candidatar-me, ao contrário do escreve, em política não há moral. Apenas ética. E já não é nada pouco.
Não teria portanto nenhum receio de passar a ser criticado, uma vez que considero ser qualquer crítica útil em democracia, desde que não incite à violência.
Resta-me por conseguinte continuar a criticar, na esperança de que algum dia os ilustres eleitos tomaristas, tudo gente que tem os dois olhos e vê longe, como salta à vista, mesmo desarmada, ousem um módico de humildade que lhes permita admitir finalmente que nem sempre têm razão. E que os críticos, mesmo zarolhos, por vezes também dizem/escrevem umas coisas acertadas.
Oxalá assim venha a acontecer!
Quem disse que não o conheço?!
EliminarAlguém falou consigo? Você é nabantino/a? Ou só residente no concelho? É mesmo aquilo que parece ser? Ou está só na galhofa?
EliminarNão se arme em carapau de corrida. Olhe que corre o risco de vir a ser comido/a.
Olhe que não...
ResponderEliminarOlhe que não...
É o Rebelo! Tem nova identidade por causa daqueles labregos independentes por Abrantes nao o caçarem.
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