O processo de insolvência continua a decorrer no tribunal de Santarém mas até agora não há soluções à vista.
A única decisão tomada em assembleia de credores realizada a 12 de setembro de 2017 foi que a antiga fábrica de papel do Prado vai ser vendida na globalidade e não a retalho, de modo a impedir o desmantelamento da centenária unidade fabril.
Um ano depois e para se fazer o ponto da situação, os trabalhadores da empresa vão realizar um plenário no dia 13 de julho às 18 horas, no refeitório da fábrica, com a presença dos advogados Carlos Tomé e Manuel Carlos, representantes dos trabalhadores.
É um dó de alma ver uma fábrica destas fechada. Só desejo que alguém com liderança e ambição peqgue na fábrica e a volte a pôr a trabalhar
ResponderEliminarBoa notícia para os que pensam que agora já não polui os ares culturais de Tomar e a pérola que é o Nabão. Falta dizer que assim o futuro desta cidade, enquanto não passar a aldeia, será servir cafés, levar de tuk-tuk os turistas ao convento e promover festas de verão. O pior é que há mais casos iguais, perante a apatia autárquica de há 20 anos.
ResponderEliminar