Durou menos dias mas custou praticamente o mesmo preço o espetáculo multimédia Flux em Tomar. Comparando os dados de 2017 e 2018, verifica-se que este ano a câmara, em vez de fazer dois ajustes diretos, optou por abrir concurso público ao qual apenas concorreu a empresa OCubo Criativo, de Sintra. O custo do espetáculo, que decorreu entre os dias 7 e 10 de junho, foi de 144.648 euros (já com IVA), faltando acrescentar a despesa com a vigilância.
Este ano as projeções aconteceram apenas em três espaços (Lagares, igreja de S. João e Convento de Cristo) e duraram só quatro dias.
Em 2017, o custo do espetáculo foi de 145.263 euros (sem a despesa com a vigilância), durou 10 dias (de 9 a 18 de junho) e decorreu em quatro locais (igreja de Santa Maria do Olival, Complexo Cultural da Levada, edifício da câmara e Convento de Cristo.
Por este preco, o espectaculo devia ter ficado activo durante muito mais tempo. Lanco o desafio aos jovens criativos de tomar para criarem uma empresa capaz de realizar este espectaculo para o ano.
ResponderEliminarÉ cada vez mais saliente que tais contratos servem apenas como veículos para posteriores ajudas ao PS/Anabela por parte das empresas escolhidas.
ResponderEliminarAhahahah
ResponderEliminarAhahahah
ResponderEliminarVá lá vá lá, pensava que fosse mais.
ResponderEliminarÉs mesmo um capanga.
EliminarQuem paga não es tu.
São os impostos daqueles que trabalham.
Ganha juizo..
Metade dos 145000 dava para empregar 5 tecnicos superiores ca da terra e fazerem o espectaculo durante 3 meses seguidos.
ResponderEliminarE depois quem ajudava a pagar a próxima campanha eleitoral socialista nabantina? Os tais 5 técnicos superiores?
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