Após 20 anos sem obras de manutenção, a biblioteca municipal de Tomar revela sinais de degradação crescente. A juntar às
infiltrações de água em vários espaços, o problema mais recente é a avaria no sistema de aquecimento. O ar condicionado não funciona, problema que nesta altura do Inverno tem consequências sentidas na pele. Utilizadores e funcionários sofrem diariamente com o frio tornando-se difícil permanecer no local a ler ou a navegar na internet. Tal como acontece no centro de formação profissional, também na biblioteca os funcionários têm de trazer aquecedores de casa se querem trabalhar com um pouco mais de conforto.
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| Há baldes espalhados em vários espaços da biblioteca |
Esta situação das obras na Biblioteca já foi explicado pelo Vice-Presidente da Autarquia Tomarense numa reunião de Câmara, as pessoas não vão ás reuniões e depois poe-se aqui a deitar a baixo, o assunto já foi explicado.
ResponderEliminarE qual foi a explicação, já agora!??
EliminarAqui deve haver algum equivoco, é que as pessoas na sua maioria trabalham e nao dispõem de tempo para ir a reuniões do município.
O Município se tem explicação, deveria difundi-las pelos canais próprios(rádios; jornais; pagina da Internet do município)
Farto de explicações está o inferno cheio! Ou fazem o que têm a fazer ou saltam fora do barco! Ainda não perceberam que gestão autárquica e incompetência não devem andar de mãos dadas?
ResponderEliminarRespondendo ao anónimo das 9:24, que fique bem claro que a informação que irei prestar não constitui, no todo ou em parte, qualquer tipo de simpatia ou defesa de qualquer elemento do executivo municipal ou do partido a que pertencem. Citação da Ata n.17, de 31/7/2017:"O Sr. Vereador Hugo Cristóvão referiu ainda sobre o edifício da Biblioteca Municipal que,
ResponderEliminarperante os muitos problemas que apresenta aquele edifício, que tem mais de vinte anos e nunca sofreu qualquer manutenção, foi entendido intervir mais profundamente, para o que foi
elaborado um projeto que contempla, numa primeira fase, o edifício em si, nomeadamente o
fecho dos dois cantos (à entrada do auditório e em frente da ESSMO) problemáticos devido à
ocupação que lhes é dado para atividades menos próprias, e a intervenção na cobertura e nas
claraboias para resolver problemas de infiltrações, intervenções que são complicadas e algo
onerosas; depois, a pintura exterior e interior do edifício. Referiu que foram contactadas três
empresas e nenhuma se mostrou interessada na obra de pintura que é complexa, para além
da questão da limpeza das pedras, salientando a propósito que nem todas as empresas podem
ser convidadas para executar obras públicas. Informou que, numa segunda fase, haverá
intervenção ao nível dos arranjos exteriores, que precisam de uma atualização, estando o
projeto praticamente concluído, nomeadamente na zona por baixo do sobreiro, para onde se
prevê uma esplanada exterior para zona de leitura e de atividades da Biblioteca, e na praça
entre o edifício e a Gualdim País para dar ao espaço uma outra leitura e possibilidade de utilização."
Conforme a noticia que deu origem a estes comentários, temos ainda o problema da climatização do edifício, pois no inverno com as temperaturas muito baixas como vem sendo hábito, ou no verão com as temperaturas sempre bastante altas, torna-se bastante desagradável/desconfortável a permanência dentro do edifício
EliminarA minha avó dizia-me tantas vezes : filho diz-me com quem andas dir-te-ei o que fazes, a obra é o espelho do homem.
ResponderEliminarNada de admirar assim a situação descrita de frio de rachar na Biblioteca porque é o normal da câmara executiva que temos de há quatro anos a caminho de cinco.
A câmara do faz de conta.
Faz de conta que faz obras e obras não há.
Faz de conta que chama e trata bem industrias e industria não há.
Faz de conta que trata do Turismo e de turismo temos os turistas mais umas rotas desavindas.
Faz de conta que trata da água e do esgoto e o que se vê é que aumenta as duas, dizem as más línguas que numa preparação da grande negociata que se adivinha estar por aí a aparecer da concessão dos serviços. Dizem também as mesmas línguas, que com raríssimos proveitos.
Faz de conta que trata dos equipamentos públicos e o que se vê é que quase tudo está avariado, jardins não tratados, incúria a palmo mas sempre com boas desculpas.
Faz de conta que limpa o concelho mas a cidade e as aldeias estão imundas tipo terceiro mundo.
Faz de conta.
O que não se estranha, porque esta câmara e seus acólitos são isso mesmo : gente do faz de conta e das novas tecnologias.
Como se comprova, pelo escrito atrás pelo Senhor Ricardo Capêlo.
Sr. Ricardo os meus parabéns por ter esclarecido os bota a baixo e os que só queremo o mal. Tal e qual o que foi explicado pelo Vice-Presidente Hugo Cristóvão, as pessoas que tiverem interesse em saber, podem consultar as atas e/ouvir a Rádio Hertz.
ResponderEliminarPronto, o Sr. Ricardo explicou, o problema está resolvido. Ficamos mais tranquilos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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