No dia 9 de agosto estava no local errado à hora errada. Sentado no murete da praceta Alves Redol, em Tomar, local que frequentava habitualmente, caiu-lhe em cima um ramo de árvore que, dois meses depois, lhe provocou a morte. Durante esse tempo manteve sempre um prognóstico reservado, chegou a estar em coma e foi submetido a pelo menos uma intervenção cirúrgica.
À família apresentamos sentidas condolências.
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