domingo, 10 de setembro de 2017

Tomarense Lourenço dos Santos é candidato à Assembleia Municipal de Constância

Lourenço dos Santos é o 2° a contar da esquerda
Chegou a ser apontado como um dos possíveis candidatos do PSD à câmara de Tomar mas acabou por ser preterido, primeiro para Luís Boavida, e depois para José Delgado.

O tomarense António Lourenço dos Santos surge agora como cabeça-de-lista da coligação CDS-PP/PSD à Assembleia Municipal de Constância.
A lista da coligação para a autarquia da vila-poema é encabeçada por Marco Gomes, 45 anos, 2º comandante dos bombeiros voluntários locais.
A apresentação dos candidatos decorreu no dia 8 e quando interveio, António Lourenço dos Santos teceu duras críticas à gestão camarária da CDU que dura há 32 anos: “Isto não é uma câmara é uma repartição”, “não é para gerir o dia a dia, para isso existem os serviços. É para criar futuro”. 
Apesar de trabalhar em Tomar na gestão da Pousada para séniores ABES, no Castelo do Bode, Lourenço dos Santos reside no concelho de Constância.

7 comentários:

  1. O Dr. Luís Boavida era um candidato de Liga dos Campeões, O Dr. José Delgado é um candidato de Liga Europa e António Lourenço dos Santos seria um candidato para não descer de divisão. Ganhem Juízo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Qualquer dos candidatos por si referenciados para as ligas Campeões ou Europa não têm sequer categoria para levar as malas ao aeroporto do Sr. ALS.
      Dia 02/10 voltaremos a este assunto.

      Eliminar
  2. São só Doutores, é o que nos vale!

    ResponderEliminar
  3. Falência do IPT uma realidade sonegada!

    Entradas na primeira fase do concurso nacional (uma desgraça):
    Das 477 vagas abertas foram colocados 186 alunos e destes a maioria foram 5.ª/6 escolha. A taxa de colocação foi uma desgraça: 39%. Sobraram 291 vagas que vão ficar por preencher.
    Falência total!

    Entradas nos cursos técnicos (uma desgraça):
    9 cursos com 1 colocado;
    2 cursos com 2 colocados;
    2 cursos com 3 colocados;
    2 cursos com 4 colocados;
    1 curso com 7 colocados
    Falência total!

    Entradas pelos M23:
    19 colocados e destes mais de metade vai desistir dos cursos por impreparação e exigência a mais do corpo docente!

    Entradas nos Mestrados:
    ESTT: 1 mestrado com 1 colocado (este mestrado bem como a sua licenciatura que teve zero entradas tem ao seu serviço muitos docentes coordenadores e adjuntos no topo da carreira que consomem muitos vencimentos e nada produzem); 1 mestrado com 6 colocados; 1 mestrado com 9 colocados; 1 mestrado com 22vcolocados de Restauro onde os alunos adiam o desmprego e procuram mais 2 anos de boa vida.

    ESTG: 1 mestrado com 6 alunos de turismo cultural claramente para fechar; 2 dois mestrados novos com os professores das licenciaturas sem espíriro crítico e com os mesmos vícios e sendo assim a proura vou muito baixa com o de gestão com 13 colocados e o de recursos humanos com 12 colocados.
    Falência total!

    Não adianta haver fases de colocação seguintes porque não haverá procura e atenção que dos candidatos colocados alguns não se vão matricular.

    Finalmente entradas via cursos técnicos e CET é para esquecer!

    Ninguém diz nada com medo de perder o emprego e nada sabem fazer cá fora na vida real.
    Contra factos o que há dizer? É ser agregado por santarém ou leiria que encheram os ctesps, licenciaturas e mestrados. O IPL está 10 anos à frente do IPT. É despedir 2/3 dos funcionários do IPT e Tomar ficar um anexo do IPL. Fechar o sorvedouro de dinheiro que é Abrantes e deixar de alimentar ex-funcionários do IPT com mordomias.

    A ninguém interessa mas alguém que se chegue à frente.

    Se o administrador tiver coragem que publique isto e o António Rebelo que volte a falar no assunto.
    Falência do IPT uma realidade sonegada!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Óptimo local para a montagem de um BORDEL. Vamos nisso.

      Eliminar
  4. Abram o politécnico ao ensino pós-laboral. Quem quiser frequentar um CET em regime pós-laboral nao tem hipótese.
    Existem pessoas a trabalhar que gostariam de estudar e não conseguem, porque não existe o ensino pós-laboral no politécnico.

    ResponderEliminar
  5. A longa agonia da velha senhora politécnica
    Era uma vez duas jovens instituições, criadas no mesmo dia durante o Marcelismo, graças à influência de um prestigiado catedrático, que por acaso nasceu e cresceu em Tomar, Fraústo da Silva de sua graça. Uma das jovens foi para a Covilhã, a outra, sabe-se agora, teve a desdita de vir para Tomar.
    A jovem da Covilhã, devidamente amparada pelas instâncias locais, soube seguir as normas do tempo e da ética, sempre virada para o futuro daquela comunidade serrana. Cresceu saudável, desenvolveu-se cultural e administrativamente, de tal forma que é agora, quase meio século volvido, a conceituada e respeitada Universidade da Beira Interior. Tão considerada que até já engloba o ensino da medicina.
    A outra jovem, a que veio para Tomar, começou logo mal. Ao que constou na época, o ilustre catedrático nabantino que esteve na sua origem, quando convidado recusou assumir a sua liderança. A partir daí seguiram-se as negas, de tal forma que o primeiro dirigente máximo foi um respeitável catedrático de extrema-direita já na idade da reforma, com todas as consequências daí resultantes.
    Ao contrário do sucedido na Covilhã, por estes lados foi um fartar vilanagem em termos de contratações. Todas as famílias locais ditas ilustres lá colocaram os seus protegidos. Tanto na liderança, como na docência, como na administração. Seguiu-se o que era previsível. Com um corpo docente que, nos novos tempos entretanto nascidos, até numa secundária seria de segunda ou terceira água, bem como uma oferta de cursos bastante específica pela negativa, o declínio que dura até hoje foi aí que teve origem.
    O resto é bem conhecido, apesar dos dependentes da gamela fingirem que não percebem. Em 2017, terminada a primeira vaga de colocações no ensino superior, a jovem de outros tempos, que é agora uma senhora precocemente envelhecida e cheia de mazelas, apenas logrou preencher 39% das vagas que oferecia, já de si poucas, quando comparadas com Leiria, por exemplo. Recebeu como habitualmente apenas o refugo do refugo. Aqueles candidatos que vêm para Tomar unicamente porque não conseguiram lugar em mais lado nenhum. Triste consolação. A única utilidade da velha senhora politécnica tomarense é a de carro vassoura, que recolhe os deixados pelo caminho nas outras candidaturas.
    Perante isto, os que dirigem aquela casa, e muitos dos que comem àquela mesa, evitam qualquer mudança, decerto por pensarem que, mal ou bem, a barca continuará a navegar e os seus tripulantes a viver sem grandes sobressaltos. Há questões de ética, mas isso... O pior é se ocorre alguma tempestade. Não há bem que sempre dure, nem mal que não se acabe, diz o povo. Em 24 de Abril de 74, bem poucos eram os que sabiam da tempestade que ocorreu no dia seguinte.
    Se fosse uma instituição privada, a anquilosada senhora politécnica tomarense já teria sido declarada insolvente e internada compulsivamente. Longe do Nabão, por causa do clima demasiado húmido no inverno. Que puxa demasiado para as bebidas fortes. Para aquecer e para esquecer. Com lugar cativo no orçamento de Estado, pensam os bem instalados que a coisa vai durar. Que quando muito, acabarão dependentes de Leiria ou de Santarém. Oxalá não se enganem!
    Porque, segundo por aí consta, nos meios geralmente bem informados, nem o IPL nem o IPS desejam aceitar tal "encomenda", tantas são as suas maleitas conhecidas. Algumas já incuráveis porque crónicas. E nenhum dos mencionados e hipotéticos poisos estaria disposto a assumir uma demasiado longa terapêutica simplesmente paliativa.
    De forma que, sendo verdade que as instituições públicas não desaparecem, apesar da manifesta falência, a verdade é que o Messe de oficiais, o Hospital militar, o Quartel general, o Tribunal de círculo e o Tribunal da comarca desapareceram desta pobre terra. E nunca mais voltaram. Por isso, talvez não seja má ideia ir considerando todas as hipóteses.
    Num país em que o futebol é rei, fica sempre bem ter em conta a conhecida resposta de um conhecido jogador: Prognósticos só no fim do jogo!
    Pobre terra! Pobre gente!

    ResponderEliminar