José Manuel Delgado tem 56 anos e é atualmente líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal. É o presidente do conselho diretivo da secção regional sul da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Mestre em Engenharia Civil-Edificações, José Delgado é autor de vários livros e professor na Universitas/ISEC.
terça-feira, 1 de agosto de 2017
José Delgado é o candidato do PSD à câmara de Tomar
Está escolhido o candidato do PSD à câmara de Tomar após Luís Boavida abdicar do lugar por motivos de saúde. A comissão política do PSD reuniu na noite desta segunda feira, dia 31, e decidiu que o candidato seria José Delgado, presidente da mesa da assembleia de militantes do PSD e até agora o segundo elemento da lista para a câmara.
José Manuel Delgado tem 56 anos e é atualmente líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal. É o presidente do conselho diretivo da secção regional sul da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Mestre em Engenharia Civil-Edificações, José Delgado é autor de vários livros e professor na Universitas/ISEC.
José Manuel Delgado tem 56 anos e é atualmente líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal. É o presidente do conselho diretivo da secção regional sul da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Mestre em Engenharia Civil-Edificações, José Delgado é autor de vários livros e professor na Universitas/ISEC.
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Devia ser publico o CV. Mais importante que o CV partidário. Que experiência tem de gestão autárquica?
ResponderEliminarE que experiência em gestão autárquica tinha a atual Presidente?
EliminarBoa pessoa sem dúvida mas não vai chegar lá, um candidato inferior ao Dr. Luís Boavida que não vai fazer moça.
ResponderEliminar*mossa.
EliminarÉ típico dos socialistas parasitários quererem falar de tudo e de mais alguma coisa, quando nem o vocabulário básico dominam.
É lixo deste que temos na CMT.
JD é um candidato pouco conhecido vamos ver do que é capaz
ResponderEliminarConcordo... quando se ouve perguntar quem é ele? Não será de se augurar um bom resultado...
EliminarO candidato não foi escolhido, digamos que foi feito um update na sua forma mais simples, o número 2 ascende a número 1...
ResponderEliminarHá muitos anos, quando na sequência de uma reivindicação salarial – o pré – a tropa meteu esta democracia em Portugal, havia sessões de esclarecimento pelas aldeias e freguesias. Como tudo o que acontece na sociedade foi muito interessante.
ResponderEliminarMas, que me lembre, foi também a única oportunidade que o povo teve de interrogar, cara a cara, os arautos da nova verdade social, sobre o que os trazia e o que nos esperava. Hoje não há esse espaço nem essa oportunidade.
Que eu tenha conhecimento é precisamente este blogue e este espaço de comentário o único por cá em que algumas coisas são ditas e algumas perguntas são feitas.
Sei que há uma tendênciazinha – que a gente sabe ter qualquer coisa de pessoal – contra o PS e a Câmara. Coisa que leva também a favorecer indirectamente a concorrência. E a concorrência sabe.
Tirando isso, só espero que leve cada vez mais a sério a postura de liberdade de expressão. De liberdade.
Isto a propósito do confrontozito entre apoiantes e opositores do novo candidato do PSD.
Meus senhores: não é a experiência autárquica que deve contar. Porque se assim fosse, o que avaliaríamos nem sequer era o curriculum, mas as diuturnidades. E então ainda teríamos alguns do tempo do fascismo. (O que não seria necessariamente mau)
O que deveria contar, nem sequer era a pessoa. O que deveria contar eram as ideias e os programas que as pessoas têm para o cargo que se propõem desempenhar.
Ao colocar o problema nos termos em que o e se colocam, os senhores revelam tudo e principalmente a vossa incapacidade de pensar e avaliar fundamentadamente.
Ficam sem saber da capacidade (d)e entendimento dos candidatos/as relativamente à realidade que se propõem gerir e ficam sem saber verdadeiramente o que se propõem fazer. Porque se soubessem, o que sabiam era da vacuidade ou da fantasia daquele discurso.
Porque para elas e eles, os candidatos, o que se pretende é “ir para lá”; e depois “estar lá”. É todo um programa e é isto o programa.
Os apoiantes, alguns com uma esperança de uma cotazita de benesse, limitam-se a uma atitude de apoiantes de futebol: gostam muito que o clube deles ganhe. E que o Ronaldo ganhe milhões, mesmo que compre filhos na Internet.
No fundo, colocar a questão política nos termos que a gente vê, é também exibir a incapacidade de e ver e colocar noutros termos.
Os políticos são fracos. Os apoiantes são medíocres. Estão bem uns para os outros.
Concordo consigo, particularmente no que concerne à ausência de programas dignos do nome e à qualidade política de uns e de outros, tanto candidatos como votantes.
EliminarEntretanto, se me permite, para o caso de ainda não ser leitor, quando puder vá a tomaradianteira-3.blogspot.com Só tem um pequeno óbice: apenas aceita comentários anónimos se os seus autores previamente se identificarem em anfrarebelo@gmail.com
Excelente reflexão! Análise lúcida do declínio da sociedade nabantina. Os políticos são medíocres porque os eleitores não lhes exigem mais que isso. Querem festas, e benesses! É muito fácil distribuir o que é dos outros e daí tirar dividendos fáceis.
ResponderEliminarRetrato fidedigno da realidade, causa real da estagnação, descalabro do pais...! Mas no mapa politico nacional onde encontramos esses outros ?! Simplesmente não existem..
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