terça-feira, 1 de agosto de 2017

José Delgado é o candidato do PSD à câmara de Tomar

Está escolhido o candidato do PSD à câmara de Tomar após Luís Boavida abdicar do lugar por motivos de saúde. A comissão política do PSD reuniu na noite desta segunda feira, dia 31, e decidiu que o candidato seria José Delgado, presidente da mesa da assembleia de militantes do PSD e até agora o segundo elemento da lista para a câmara.

José Manuel Delgado tem 56 anos e é atualmente líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal. É o presidente do conselho diretivo da secção regional sul da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Mestre em Engenharia Civil-Edificações, José Delgado é autor de vários livros e professor na Universitas/ISEC.

11 comentários:

  1. Devia ser publico o CV. Mais importante que o CV partidário. Que experiência tem de gestão autárquica?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E que experiência em gestão autárquica tinha a atual Presidente?

      Eliminar
  2. Boa pessoa sem dúvida mas não vai chegar lá, um candidato inferior ao Dr. Luís Boavida que não vai fazer moça.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. *mossa.

      É típico dos socialistas parasitários quererem falar de tudo e de mais alguma coisa, quando nem o vocabulário básico dominam.

      É lixo deste que temos na CMT.

      Eliminar
  3. JD é um candidato pouco conhecido vamos ver do que é capaz

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Concordo... quando se ouve perguntar quem é ele? Não será de se augurar um bom resultado...

      Eliminar
  4. O candidato não foi escolhido, digamos que foi feito um update na sua forma mais simples, o número 2 ascende a número 1...

    ResponderEliminar
  5. Há muitos anos, quando na sequência de uma reivindicação salarial – o pré – a tropa meteu esta democracia em Portugal, havia sessões de esclarecimento pelas aldeias e freguesias. Como tudo o que acontece na sociedade foi muito interessante.
    Mas, que me lembre, foi também a única oportunidade que o povo teve de interrogar, cara a cara, os arautos da nova verdade social, sobre o que os trazia e o que nos esperava. Hoje não há esse espaço nem essa oportunidade.
    Que eu tenha conhecimento é precisamente este blogue e este espaço de comentário o único por cá em que algumas coisas são ditas e algumas perguntas são feitas.
    Sei que há uma tendênciazinha – que a gente sabe ter qualquer coisa de pessoal – contra o PS e a Câmara. Coisa que leva também a favorecer indirectamente a concorrência. E a concorrência sabe.
    Tirando isso, só espero que leve cada vez mais a sério a postura de liberdade de expressão. De liberdade.
    Isto a propósito do confrontozito entre apoiantes e opositores do novo candidato do PSD.
    Meus senhores: não é a experiência autárquica que deve contar. Porque se assim fosse, o que avaliaríamos nem sequer era o curriculum, mas as diuturnidades. E então ainda teríamos alguns do tempo do fascismo. (O que não seria necessariamente mau)
    O que deveria contar, nem sequer era a pessoa. O que deveria contar eram as ideias e os programas que as pessoas têm para o cargo que se propõem desempenhar.
    Ao colocar o problema nos termos em que o e se colocam, os senhores revelam tudo e principalmente a vossa incapacidade de pensar e avaliar fundamentadamente.
    Ficam sem saber da capacidade (d)e entendimento dos candidatos/as relativamente à realidade que se propõem gerir e ficam sem saber verdadeiramente o que se propõem fazer. Porque se soubessem, o que sabiam era da vacuidade ou da fantasia daquele discurso.
    Porque para elas e eles, os candidatos, o que se pretende é “ir para lá”; e depois “estar lá”. É todo um programa e é isto o programa.
    Os apoiantes, alguns com uma esperança de uma cotazita de benesse, limitam-se a uma atitude de apoiantes de futebol: gostam muito que o clube deles ganhe. E que o Ronaldo ganhe milhões, mesmo que compre filhos na Internet.
    No fundo, colocar a questão política nos termos que a gente vê, é também exibir a incapacidade de e ver e colocar noutros termos.
    Os políticos são fracos. Os apoiantes são medíocres. Estão bem uns para os outros.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Concordo consigo, particularmente no que concerne à ausência de programas dignos do nome e à qualidade política de uns e de outros, tanto candidatos como votantes.
      Entretanto, se me permite, para o caso de ainda não ser leitor, quando puder vá a tomaradianteira-3.blogspot.com Só tem um pequeno óbice: apenas aceita comentários anónimos se os seus autores previamente se identificarem em anfrarebelo@gmail.com

      Eliminar
  6. Excelente reflexão! Análise lúcida do declínio da sociedade nabantina. Os políticos são medíocres porque os eleitores não lhes exigem mais que isso. Querem festas, e benesses! É muito fácil distribuir o que é dos outros e daí tirar dividendos fáceis.

    ResponderEliminar
  7. Retrato fidedigno da realidade, causa real da estagnação, descalabro do pais...! Mas no mapa politico nacional onde encontramos esses outros ?! Simplesmente não existem..

    ResponderEliminar