Da lista para a câmara fazem parte: Bruno Graça (atual vereador e professor aposentado), Mário José Macedo (engenheiro informático e professor universitário), Rita Rosado Silva (técnica superior no centro de emprego), José Marôco (engenheiro da EPAL), Maria João Pinheiro (médica), Couto Ferreira (professor aposentado), Maria Manuel Alves (advogada) e Solange Pinheiro (técnica da SF Gualdim Pais).
Para a Assembleia Municipal, os 15 primeiros nomes são: Paulo Macedo, António José Carvalho, Laura Rocha, Pedro Oliveira, Virgílio Miguel Alves, Sílvia Serraventoso, Manuel Martins, Isabel Pereira, Angelina Macedo, Hugo Pires, Mariana Pires, Júlio Estanqueiro, Ana Tasso Rosa, Maria Isilda Cunha e Sílvia Pereira.
A CDU concorre a nove das 11 freguesias do concelho. Ficam de fora Olalhas e Serra e Junceira. Os cabeças de lista são os seguintes: Junta Urbana – Anabela Mota, Paialvo – Luís Antunes, Além da Ribeira e Pedreira – Joaquim Góis, Asseiceira – Brígida Lopes, Carregueiros – José Marôco, Madalena e Beselga – Custódio Ferreira, S. Pedro – José Amor, Casais e Alviobeira – Rui Manuel Duarte e Sabacheira – Susana Alves.
“Cambalhotas” do PS e Independentes
Após a entrega das listas e em declarações aos jornalistas, Bruno Graça, em jeito de balanço do mandato, afirma que “se poderia ter feito mais, podia-se ter ido mais longe”, numa crítica velada à gestão socialista.
Mais contundente foi quando questionado sobre a integração dos Independentes nas listas do PS falando em “cambalhotas quer de um lado (Independentes) quer de outro (PS)”, numa referência ao facto de “ainda há meia dúzia de meses” Pedro Marques atuar como “autêntico bloqueio” à gestão na câmara e fazer conferências de imprensa a defender a retirada de competências à presidente.
Quanto à continuidade do acordo de governação PS-CDU na câmara, Bruno Graça disse que isso será decidido após as eleições.
O Bruno fala, fala, mas se o PSD ganhar as próximas autárquicas em Tomar com maioria relativa, estará (ele e a CDU) de pernas abertas para um acordo com o PSD. Mais valia estar calado e fazer o seu trabalhinho como deva ser.
ResponderEliminarO "templario" é daqueles que quando for mais velhinho (fisicamente, de cabeça da para perceber onde anda) vai ser a maior soda do mundo... do tipo: aí doi-me aqui, aí ao que cheguei, aí quando era novo blá blá blá....
EliminarViva a vida sem preconceitos e com a parvoíce QB! É um conselho que lhe dou!
Olhe que não! Ainda recentemente parti uma perna (o que se chama partir!), estive em casa 4 meses, de muletas, perna no ar e engessada e tratei pessoalmente das minhas necessidades básicas: fazer comida, comê-la, lavar a loiça, fazer a cama, manter a casa minimamente limpa, ler livros e jornais, visitar redes sociais, participar nelas às vezes, sempre a cocar o que se passa por cá e no mundo, tudo para não incomodar a vida das minhas filhas. Felizmente, a minha neta vinha visitar-me de dois em dois dias e trazia-me as vitualhas, chocolates(black), bolos, bolachas, uma refeição ou outra que comprava no restaurante e dava-me muitos beijinhos; às vezes pegava no carro e ia ao café, devagarinho, pisando a embraiagem com a ponta do dedo do pé, cheguei a estatelar-me na cozinha. Nem um ai! Neste país, onde abundam lacaios e lambe-botas, devemos estar permanentemente alerta, mesmo quando a idade já é avançada, como é o meu caso. Ou se se parte uma perna. Estranho conceito v. tem da velhice!
EliminarE porque referiu "a parvoíce", termino: não seja parvo, mande-se à vida, seja democrata e tenha respeito pelos outros. E seja direto. Diga o que lhe vai na cabeça. Deixe-se de suposições. Repito: não seja parvo!