A repetição do concurso justifica-se porque as propostas apresentadas no primeiro concurso não cumpriam os requisitos necessários. Apresentavam valores acima do preço base (183.341.50 euros) ou mais de 30 por cento abaixo desse valor, não podendo ser aceites.
Não havendo propostas validadas, a câmara de Tomar não tem outro remédio senão avançar com outro concurso. Agora aponta-se para junho ou julho o arranque das obras, que se vão prolongar por seis meses. Tal significa que vai afetar a época alta de visitantes da sinagoga. Julho, agosto e setembro são os meses que registam maior número de turistas, ficando este ano impossibilitados de visitar o monumento judaico na rua Joaquim Jacinto.
Sem comentários:
Enviar um comentário