quarta-feira, 22 de março de 2017

Luís Santos é o candidato do BE à câmara de Tomar

O enfermeiro Luís Santos é o candidato do Bloco de Esquerda à câmara de Tomar nas eleições autárquicas de outubro próximo.
Luís Santos tem 50 anos e trabalha como enfermeiro no centro de saúde de Ferreira do Zêzere.
É filho do antigo mordomo da Festa dos Tabuleiros, Luís Santos, já falecido.

9 comentários:

  1. É muito bom rapaz mas não tem qualquer hipótese, só se for para tirar votos ao PS ou PSD.

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  2. Há pessoas que vão por caras, e a cara dele não me diz nada na política... Não vai conseguir!

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  3. Nem como vereador entra.

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  4. Vai-se perder um bom enfermeiro em detrimento de um péssimo presidente de câmara, louvo a coragem porque de resto não tem qualquer hipótese nem como vereador.

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  5. É só para fraturar, para arranhar os apêndices aos outros...ou não fosse o BE o partido das causas fraturantes. Só o PSD e o PSD é que são para faturar.

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  6. É por causa do pensar vertido nos comentários acima escritos que nunca passaremos da cepa torta, não só enquanto concelho mas também como país. As pessoas têm de deixar de votar nos partidos políticos como se fosse uma fatalidade só poder escolher entre o PS e o PSD. Não podem continuar a ver os partidos como clubes de futebol em que se vota/apoia sempre o mesmo apenas porque sempre fez assim ou porque gostam de votar no partido que à partida irá ganhar! Qual é o incentivo que os eleitos por estes partidos têm? Trabalhem bem, mal, pouco ou muito as pessoas acabam por votar neles! Se as pessoas gostam do candidato do partido A, B ou C não devem deixar de votar nele apenas porque acham que ele não vai ser eleito ou porque não tem hipótese. Se todos votassem realmente com o que dita a sua consciência e melhor juízo em vez do que deve ser a "regra", tenho a certeza que teríamos outros e melhores políticos a governar a coisa pública. Afinal, se não mudamos o nosso voto, porque hão-de eles mudar o seu comportamento?

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    1. O seu comentário está muito bem escrito, sendo também muito pertinente. Mas tem uma vertente idealista que está fora de época.O que não surpreende, porque você afinal até tem certezas onde só há hipóteses não demonstradas:"Se todos votassem realmente... ...tenho a certeza que teríamos outros e melhores políticos a governar..." Onde é que você foi arranjar os alicerces sólidos e incontestáveis para essa sua certeza?
      É mais um exemplo do estilo tomarense no seu melhor. Pobre terra!

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    2. Admito que a minha amostragem seja muito pequena, mas já ouvi várias pessoas (e o Professor também de certeza) a terem aquele típico comentário: "Eu até votava no partido A, mas como sei que nunca vai chegar lá acabei por votar no PS (ou PSD). Ou então "Eu até tenho consideração e boa opinião do candidato do partido A, acho-o até melhor candidato que o do PS (ou PSD), mas sempre votei no PS (ou PSD) e por isso não vou votar nele (partido A)". O que eu digo é que se as pessoas efectivamente votassem no candidato/partido que conscientemente consideram o melhor, os resultados eleitorais seriam diferentes, podendo até originar uma distribuição diferente dos mandatos. Por um lado obrigaria a soluções governativas diferentes (e potencialmente melhores) e por outro seria um aviso ao PS/PSD que as pessoas descontentes com o seu trabalho não iriam votar novamente neles nas eleições seguintes. Se reparar nas estatísticas das eleições autárquicas (2005-13) verifica isso mesmo: abstenção mais votos nulos e brancos mais votos em todos os partidos excepto PS/PSD a subirem e votos no PS/PSD a descerem. Aquilo que chama de vertente idealista para mim é uma variação do comportamento dos eleitores.

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