Na reunião de 27 de dezembro de 2016, o conselho de administração dos SMAS decidiu fazer outro ajuste direto com a advogada Sílvia Sousa para “serviços de apoio jurídico (processos de contraordenação e de injunção fiscal)” pelo montante de 6 mil euros (500 euros/mês), a que acresce o IVA.
Já em maio de 2015 os SMAS tinham contratado a mesma jurista como advogada síndica por ajuste direto, envolvendo um custo de 18 mil euros ao longo de três anos, a que corresponde 500 euros mensais.
Sílvia Catarina Henriques de Sousa tem 39 anos, é membro da comissão política do PS Tomar e é casada com o advogado Vasco Marques, deputado municipal e dirigente local e distrital do PS.
Tem que lá estar alguém, e se a Dra. tem valor porque não.
ResponderEliminarTer o cartão de militante vale alguma coisa ou não?
ResponderEliminarTivessem ido buscar um advogado fora de Tomar... aumentava a critica, mas os invejosos ficavam mais satisfeitos...Isto são notícias maliciosas. Não seriam se fosse dada pela positiva, mas não, o objetivo é atingir o alvo...Força palerma, ganhas bastante com isto!
ResponderEliminarIsto já parece o Estado é só sacar massa.. “serviços de apoio jurídico (processos de contraordenação e de injunção fiscal)”.
ResponderEliminarO problema são as ilegalidades que me parecem existir na escolha do procedimento. Não se pode contratar o serviço duas vezes, pelo menos ao abrigo do código dos contratos públicos. Depois o advogado sindico pode muito bem assegurar as escassas contraordenações dos smas....
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