domingo, 30 de outubro de 2016

Câmara vota plano e orçamento para 2017

O principal tema da reunião da câmara de Tomar nesta segunda feira, 31, é a discussão e votação do plano e orçamento para 2017, onde a nota dominante é a previsão de menos receita e menos despesa.
O documento apresenta despesas e receitas equilibradas em 36 milhões e 378 mil euros, um valor ligeiramente abaixo (menos 1,8 por cento) em relação ao orçamento deste ano.
Este é o quarto orçamento do mandato gerido pela coligação PS/CDU. Assume-se “como um marco no ciclo que se atravessa e que, para além das metas atingidas, interessa finalizar projetos quase concluídos e dar continuidade aos programas que se preconizam para o Concelho de Tomar”.
Lê-se no documento que “o ano de 2017 será marcante também por via do novo quadro comunitário designado por “Portugal 2020”, ao abrigo do qual se espera mobilizar recursos necessários a importantes investimentos de cariz social, cultural e de desenvolvimento económico”.
A maioria PS/CDU explica as diminuições de receita durante os últimos anos, com as “adversidades ao desenvolvimento económico, pela falta de emprego qualificado e consequente perda de população jovem, assim como pela inexistência de fundos comunitários”.
A gestão camarária tenciona em 2017 continuar “a canalizar os parcos recursos e a orientar políticas para a vertente social, bem-estar da população e desenvolvimento territorial, sendo estas as prioridades a que importa continuar a dar respostas”.
Referência final para algumas das obras previstas para o próximo ano: realojamento das famílias ciganas, obras no quartel dos bombeiros, compra de ambulância e viaturas de combate a incêndios, requalificação da Várzea Grande, recuperação da sinagoga e lançamento do centro escolar da Linhaceira.

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