terça-feira, 27 de setembro de 2016

Começaram obras no parque infantil nove meses depois de encerrado

Só mais de nove meses depois de encerrado pela câmara de Tomar, o parque infantil da zona desportiva entra em obras de remodelação.
Os trabalhos executados por ajuste direto pela empresa Bricantel, de Bragança, começaram nesta segunda feira, dia 26. Têm um custo de 69.400 euros + IVA.
Um mês e meio é o prazo de execução.
Recorde-se que o parque está fechado desde 19 de janeiro.



9 comentários:

  1. muito triste ver árvores serem cortadas mas em fim esta câmara é que deveria ser cortada de funções bem rapido

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  2. “Só mais de nove meses depois” Será difícil perceber o porquê! Claro que não, mas interessa o enfoque para dar nas vistas com objetivos pensados.
    A obra, como todos sabem ou deveriam saber, terá que ser construída de acordo com as normas legislativas em vigor e equipamentos homologados, e que, nem todas as empresas estarão aptas para o efeito, daqui uma provável demora.
    Depois de acordo também com a legislação, é necessário que haja fundos disponíveis para obtenção do número de compromisso, porque se não houver, não há lugar a ele… Enfim um conjunto de obstáculos, que calculo estejam na origem do atraso…

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    1. Muito boa análise. Em Tomar existem muitas virgens ofendidas que nunca fizeram nada por Tomar mas só sabem criticar, mas como diz o ditado, enquanto os cães e cadelas ladram a caravana passa.

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  3. Ignorando a incompetência camarária que, ineptamente, gerou este espaço temporal de inutilidade do parque, restam três questões:


    1- Porque foram os trabalhos encomendados por ajuste directo?

    2- Porque é que a empresa escolhida foi de Bragança e não do concelho de Tomar?

    3- Porquê gastar tanto dinheiro numa obra tão simples?

    Com os melhores cumprimentos,

    pato bravo.

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    1. Não tendo nenhuma responsabilidade nestas opções penso que não devem fugir muito desta análise:
      1 - Porque não excedem um certo valor;
      2 - Porque teve preços mais atractivos e
      3 - Tem que ter equipamentos certificados e a empresa também tem que ser certificada,
      penso eu.....

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    2. E fácil de perceber, o ajuste directo, que em muito é concedido para pagar eventuais favores políticos que andam a dever e para permitir uma eventual passagem de dinheiros por baixo da mesa. Quanto a empresa ser de Bragança é tão justo, quanto a o município de Bragança escolher uma empresa de Tomar. O dinheiro dos contribuintes é fácil de gastar, pois não trabalharam para ele.

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  4. O que não falta em Tomar é gente para falar mal, criticar quem tenta fazer, falar de cor sem saber do que está a falar, ou pior muitas vezes sabendo mas querendo fazer dos outros parvos. Neste caso além das burocracias que estando de fora se desconhecem, há algo que parece claro, existirão poucas empresas no país homologaras para construir parques infantis e, posso estar enganado, mas julgo que existiu um concurso público há uns meses para este parque.

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    1. Está enganado, burro. Se existisse concurso público, não seria adjudicado por ajuste directo.

      Informe-se antes de escrever alarvidades.

      pato bravo.

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  5. Quando há uma árvore em risco de queda, corta-se prontamente (até demais) o mal pela raiz. Quanto às casas em risco de queda, que proliferam pela cidade, deixam-se estar, talvez na esperança de que as casas morram de pé...

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