terça-feira, 28 de junho de 2016

Empresa espanhola vai limpar ruas de Tomar

Os Serviços Municipalizados de Tomar contrataram a empresa espanhola Ferrovial para reforçar a limpeza das ruas na cidade.
O contrato foi feito por ajuste direto, tem a duração de um ano e custa aos cofres do município 10.234 euros.
Compete à empresa limpar a cidade aos fins de semana, no corredor entre a Praça da República, Alameda Um de Março e praceta Dr. Raul Lopes e outros pequenos troços.
Desde o início do ano que os serviços de limpeza pública  e a gestão dos resíduos urbanos estão integrados nos SMAS, sendo o pelouro da responsabilidade do vereador Bruno Graça (CDU).

13 comentários:

  1. Até parece que não há desemprego em Tomar

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  2. Não falo com conhecimento de causa desta empresa em particular, mas no caso geral estas empresas operam em Portugal com mão de obra portuguesa, mas administração (know how) espanhola. Por isso, a sua contratação não invalida a criação de postos de trabalho para tomarenses/portugueses.

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    1. Com todo o respeito, pela opinião, como é óbvio respeito, pergunto, a autarquia não tem pessoal para fazer este trabalho, se não tem ou são poucos, porque não contrata mais, porquê ir encher os bolsos a uma empresa estrangeira?

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    2. Tal como muitas empresas/instituições pelo nosso país fora, por vezes é mais barato subcontratar um serviço que contratar pessoal para fazer o mesmo. Por exemplo a empresa é contratada para fazer aquele trabalho por aquele valor, logo é da responsabilidade dela o pagamento de subsídios, horas extra, feriados, cumprimentos legais, etc. Percebo o porquê, mas não deixa de ser triste a escolha da facilidade em deteriorimemto do desenvolvimento interno...

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    3. então porque não contratar uma empresa estrangeira para fazer o serviço da autarquia. de certeza que iria ficar mais barato.

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  3. Então os moradores dessas zonas que paguem a essa empresa. Ou somos todos moradores e beneficiamos todos com o erário camarário ou se é só para alguns, eles que paguem.

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    1. Não querendo faltar ao respeito, mas se o sr/sra é tomarense, vivendo na cidade ou na área limítrofe do concelho, provavelmente usufruírá desdas ruas (de carro, a pé, para realizar compras ou utilizar outros serviços). Não são moradores os principais utilizadores destes espaços, até porque ninguém suja a sua própria porta de forma deliberada! De qualquer forma para alguma coisa esses moradores também pagam impostos, entre eles IMI. Cpts

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  4. Nos concursos públicos o que conta são as regras e os preços, a nacionalidade da empresa não pode ser considerada, qualquer leigo sabe isso. E se o pessoal da câmara não chega, pois bem que contratem.

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  5. Onde está a prata da casa? Desapareceu para paradeiro desconhecido ou foi eventualmente furtada. Os respetivos funcionários municipais? que servem para tudo menos para prestar os serviços públicos necessários para a população. A camara não tem funcionários para fazer a limpeza, para lavar os caixotes do lixo e para os espaços de cultura e turismo. Para que serve o elevado número de funcionários municipais? A reestruturação do pessoal e dos serviços a medida das necessidades, existe? Ou a autarquia pretende encher os bolsos a privados?

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  6. E o resto da cidade quem limpa? Serão os mesmos que limpam agora? Se assim for continuamos na mesma, com lixo acumulado em algumas ruas e ervas a nas por tudo quanto é sítio! Basta dar uma volata pela cidade!

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  7. É repugnante gente que não conhece nada da realidade, mas que opina como fossem os donos da verdade. Quem não sabe que a CMT não pode contratar mais pessoal, pela restrição da lei imposta! Quem não sabe que nos últimos anos saíram para aposentação dezenas de funcionários? Quem não sabe que o cidadão comum cada vez é mais exigente?
    Perante tudo isto certamente o Município terá que arranjar maneira de resolver o problema que tantos reclamam "limpeza".
    Somos seres humanos, infelizmente muito imperfeitos.

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    1. Olhe que não, olhe que não, basta ir ver como alguns municípios, nossos vizinhos resolveram o problema, "querer é poder"

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    2. Pois é, a realidade é que é tudo a custa dos contribuintes e a verdade é que os mesmos têm o direito de "Opinar" sobre tudo o que seja assuntos públicos com é o caso. Caso os cidadãos não saibam a realidade, cabe a autarquia prestar todas as informações. Não estou a dizer para contratar pessoal, mas sim para transferir funcionários de áreas onde estão em excesso, para áreas onde são necessários. Quanto a parte "É repugnante gente que não conhece nada da realidade", só digo uma coisa, conheço bem os hábitos da velha casa municipal.

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