Os dois médicos de clínica geral trabalhavam em Abrantes e um deles ainda na Golegã, em Leiria e na Figueira da Foz. Têm 45 e 57 anos.
A mulher de um dos médicos, de 36 anos, é farmacêutica e proprietária de farmácias na Golegã e em Abrantes.
Os suspeitos recorreram a receitas médicas fictícias, com o objetivo de conseguir que a comparticipação paga pelos Estado ficasse para eles próprios, esquema que foi desmontado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ.
As receitas falsas eram passadas em nome de idosos de lares onde um dos clínicos trabalhava e eram depois aviadas nas farmácias da arguida.
No decurso da investigação, foram realizadas dez buscas, entre domiciliárias e não domiciliárias.
O inquérito está pendente no DIAP de Tomar e os detidos são presentes nesta sexta feira, 17, no tribunal de instrução criminal de Santarém para conhecerem as medidas de coação.
Comunicado da PJ
Reportagem da TVI
Notícia do Correio da Manhã
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Mais do mesmo.Quem mais tem, mais rouba.
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