Foto de Orlando Oliveira |
- A firma Beleza e Prestígio - Unipessoal Lda., com sede na rua de Santa Iria alargou o seu objeto abrangendo um vasto leque de serviços de estética, saúde e terapias.
- A loja de antiguidades e colecionismo "O Cruzado" mudou do número 31 para o número 18 da rua Silva Magalhães no centro histórico de Tomar.
- A imobiliária Tym Prestyge, de Martine Basílio, assinalou o seu 10° aniversário no dia 30 de março. Tudo começou em 2006 na av. Nuno Álvares Pereira com a marca Veigas & Veigas, nascendo em 2008 a marca própria Tym Prestyge.
- Desde o dia 1 de abril a loja de fotografia JPF “Artycor”, do empresário João Pereira Fidalgo, mudou de instalações da Alameda Um de Março para a galerias Pardelhas, na av. Cândido Madureira.
- No dia 28 de março foi registada a dissolução e encerramento da liquidação da empresa “Intervalos da Planície - Empresa Agrícola Lda”, com sede na Praça da República, em Tomar.
- No dia 28 de março foi criada a empresa Geração Participativa - Consultoria e Prestação de Serviços Unipessoal, Lda., com sede em Paialvo, tendo como sócias Alexandra Cabeleira Pereira Braz e Ana Margarida Rosa Cabeleira Braz (gerente). O objeto e “consultoria, estudos de mercado e prestação de serviços em diversas áreas, nomeadamente angariação imobiliária”.
- A empresa Legenda Medieval - Unipessoal Lda. (pastelaria e padaria) alargou o seu objeto a outras áreas.
- No dia 22 de março foi criada a empresa Memórias do Vento - Transportes e Distribuição Unipessoal Lda., com sede na Roda Pequena. A sócia-gerente é Verónica Sofia Santos Bernardino e a empresa dedica-se aos transportes rodoviários de mercadorias e a outras atividades postais e de Courier.
- No dia 22 de março António Francisco Tavares Martins deixou de ser gerente da empresa Imocausa - Investimentos Imobiliários, Lda, com sede em Santa Catarina.
A mexer mas ainda muito rudimentar e incipiente, enfim....sinais dos tempos.
ResponderEliminarE as empresas que a câmara prometeu que se iam instaler em Tomar?. Que é feito da destilaria dos indianos, oh sr. Serrano? Que é feito dos frangos da Lusiaves na Asseiceira? Que é feito das bombas de gasolina na zona industrial? Que é feito? Que é feito?
ResponderEliminarInteressante que as empresas que deveriam estar a abrir, são aquelas que estão a encerrar portas. Cabeleireiros, pastelarias e empresas de serviços são o que mais há na nossa bela cidade. Que foi feito dos investidores na industria transformadora ou agricola, essa sim capaz de empregar trabalhadores e mexer na economia da cidade, de forma a fixar pessoas e não a fazer com que partam para outras localidades. E que apoios dá também a câmara para que essas mesmas empresas possam ser criadas?
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