Fala-se em cor como o Hugo na sua TomarCor ou moi, no meu projeto para Tomar, sugerindo coisas giras e frescas e pronto, o desmancha-prazeres do Toninho (Rebelo) pega logo na deixa para ir deitar abaixo qualquer coisa que meta cor...
Desta vez, como das outras trezentas mil vezes, foi embirrar com o convento. Andavam lá a pintar e ele não gosta da cor. Preferia o cinzento... Nós sabemos que prefere o "cinzento"!
Senhora diretora das pinturas lá do convento, tenha um pouco de paciência pois a vida não é fácil.
Os meus pais que o conhecem, até me disseram que o Toninho tinha sido guia turístico e por isso sabe muito de pedras antigas, monumentos e outras coisas dessas... Eu cá até acho que apesar disso ele é um querido, só que um pouco chato. Para mim ele precisava era de descomprimir. É só isso.
Eu até dizia para o Toninho fazer umas caminhadas para descarregar o stress mas parece que ele já faz isso pois até põe lá no blogue dele fotografias de passeios que faltam em sítios que não lembram ao careca...
Eu prometo que quando for a Tomar vou lá ver as pinturas do convento. Não prometo que seja já, já, pois estou a dar-me muito bem no meu novo emprego. As gorjetas são o máximo pois parece que este palminho de cara rende mais aqui num dia do que ser caixa no modelo durante quinze... mas isso é outra conversa.
Adeus Toninho, relaxa e até breve.
Roberta Ferreiro
PS: Toninho, livra-te de vires aqui ao blogue do Zé fazer comentários. Se queres fazer isso, também tens que deixar as pessoas fazer comentários no teu blogue, ouviste?
Gosto desta Roberta
ResponderEliminarTem olho para os cromos cá do burgo. Eles são letrados ou inteligentes. Mas temos de ter cuidado para eles não amuarem. Convém que andem naquela faixa entre o sabichão e o ridículo, que denuncia a erva que cresce e pensa "Óh pra mim que sou genial". Mas convém que continuem a perorar. Caso contrário a gente diverte-se com quê?
Para além do Rebelo que trabalha por conta própria, temos agora um outro blogue que vai desde o Alexandre à graça Costa e mais ao Trincão e ao Carvelheiro. Ele é cada redacção tão cheia de de sentido histórico e cósmico, a vertar mistica poética e tomarense...
Mas temos de os estimar, Roberta.
Se não a gente curte o quÊ?