Tomar é o 8.° município do país com pior resultado quanto a execução da receita cobrada. O grau de execução da receita ficou abaixo dos 50 por cento (48,1%).
O anuário refere negativamente o facto de o Município de Tomar destacar “exageradamente” as previsões de receita das quais resultaram valores não cobrados na venda de bens de investimento (-7,7 M€);
Outro facto negativo é que Tomar está em 12.° no “top” dos municípios com maior diferença entre grau de execução de receitas liquidadas (47,7%) e grau de execução de despesas comprometidas (74,9%). A diferença é de 27,2%.
Tomar apresenta como dívida de terceiros inscrita como dívida da Administração Autárquica o valor de 1,06 milhões de euros, ocupando o 4.° lugar neste ranking nacional.
A autarquia nabantina é a 8.ª entre os municípios com empréstimos do PREDE e do PPTH e que aumentaram a dívida a pagar de curto prazo entre dezembro de 2007 e dezembro de 2014.
É ainda o 17.° município do país com maior prazo médio de pagamentos. Em 2014 demorava 331 dias a pagar aos fornecedores.
Com 500 trabalhadores, a câmara de Tomar tinha em 2014 uma dívida de quase 31 milhões de euros (30.869.585 euros).
Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses - 2014
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