No anúncio publicado numa das últimas edições do jornal Cidade de Tomar refere-se que o terreno chegou à posse da junta antes de 1994, ainda como prédio rústico, “por doações verbais de alguns beneméritos da freguesia, nomeadamente, João Martinho e mulher Deolinda Henriques, residentes em Tomar”.
Desde então e depois de murado, o terreno com a área de 6.260 m2, é usado como cemitério.
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