A polémica turma de 14 alunos, todos de etnia cigana |
Além disso deu conhecimento da sua posição ao Ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato; à Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais; ao Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Bruno Maçães; ao Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e ao Provedor de Justiça, José Francisco de Faria Costa.
A Amnistia Internacional sublinha “a necessidade de observação dos direitos desta comunidade, não só o direito à não discriminação com base na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica, como o direito à educação, nos termos da lei internacional e da legislação nacional”.
E lembra que Portugal é candidato a um mandato de três anos no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (2015-2017). Por isso, nesta altura “ tornam-se mais notórias as suas responsabilidades em matéria de direitos humanos, muitas delas constantes dos compromissos voluntários que já assumiu aquando da candidatura”
O comunicado da Amnistia Internacional Portugal pode ser lido aqui.
Quem não está dentro da realidade tomarense associa logicamente com uma atitude xenofoba desprezivel. Sobre o direito dos restantes alunos a não ter elementos altamente destabilizadores na sala de aula ninguem comenta. A realidade é simples: SEPARAR O TRIGO DO JOIO!
ResponderEliminarAtenciosamente,
O Cigano que só bebe Sagres e imperial Super Bock da Marisqueira