O caso foi notícia na última página do Correio da Manhã. Segundo este jornal Nuno Benedito teria usado uma cabeleira e uma arma para concretizar o roubo cujo produto rondaria os 100 euros.
Na altura o suspeito foi interrogado e constituído arguido pela Polícia Judiciária, mas sempre negou a autoria do roubo. Nuno Benedito acusa a advogada de "estar a agir por vingança" e apresentou queixa contra a advogada.
Num comunicado enviado à comunicação social, Nuno Benedito, invoca a “reposição de legalidade ao uso do bom nome”.
Publicamos na íntegra esse comunicado:
"Terminou. Terminou, finalmente, a campanha suja, cobarde e desprezível que contra mim foi lançada no dia 17 de Setembro de 2013 (ou antes!), por motivos que desconheço mas que foram, deliberadamente, usados como arma de arremesso politica.
As falsas acusações que contra mim lançaram terminaram! Após o decurso do inquérito criminal e das inúmeras diligências realizadas, o desfecho desta infâmia é o Arquivamento da mesma.
Lamento que, numa altura complicada da minha vida, estando a mulher que me acompanha grávida e em fim de tempo à época, estando em plena campanha eleitoral, sendo eu novamente candidato aos órgãos locais, tal como a minha progenitora, com eleições em menos de uma semana, e tendo eu altas responsabilidade em Instituições Sociais e Humanitárias, tenham tido para comigo e para com os meus, acto tão cruel e desumano.
Nunca, ao longo de minha vida, travei tão dura e difícil batalha. Pouco ou nada se pode contra aqueles que usaram e abusaram destes instrumentos de difamação pública, procurando assim benefício próprio, fruto da circunstância de ser submetido ao tribunal público, onde fui imediatamente julgado sem qualquer hipótese de defesa.
Quero aqui dizer, no pleno uso das minhas capacidade e personalidade jurídicas, às pessoas que de alguma forma se tentaram aproveitar desta falsidade, que não cedo nem cederei aos meus princípios.
Àqueles que, dias antes afirmavam em alguns corredores da política local que “iria rebentar uma grande bomba em Ferreira”, àqueles que, apressadamente se aprumaram na cópia e distribuição de capas de jornal com as difamadas noticias, àqueles que em plena campanha, oportunamente compraram e deixaram em algumas bem localizadas estações de autocarro dezenas de exemplares com as notícias em capa, aos que ligaram para jornais nacionais, mas e sobretudo, a quem falsa e prontamente me condenou, que espero que a vida faça a Justiça que agora, neste momento, de nada me vale.
Uma palavra de gratidão a todos aqueles que, contra tudo, me apoiaram desde os primeiros minutos. Amigos, dirigentes políticos distritais e nacionais, dirigentes de Instituições, todos os que de uma forma ou de outra, por telefone, ou mensagem, me prestaram o seu apoio, incondicional e sem receios públicos ou de represálias.
Uma palavra de carinho muito especial à minha família.
À mulher que me acompanha, aos meus pais, irmão e cunhada. Pela confiança dada, pela ajuda moral e familiar, pela força e união que sempre tiveram. Pela coragem de darem a cara nunca baixando a mesma. Para vocês, por vocês e pelo meu filho, agora já felizmente bem nascido, digo respirar agora conforto e tranquilidade.
Profundamente magoado, pessoal, politica e profissionalmente imensamente prejudicado e degastado, espero agora que a Justiça se realize. Que, pela Justiça ou pela vida per si, sejam duramente castigados e reduzidos ao que me quiseram reduzir, aqueles que de forma directa ou indirecta, tando mal me dedicaram e desejaram.
Com orgulho, dedicação, lealdade e transparência, não desistirei das minhas intenções, propósitos e objectivos.
Como diria Einstein, “ a luta pela verdade deve ter precedência sobre todas as outras.”
Nuno Miguel Figueiredo Benedito
Político e Administrador de Empresas

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