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| Em causa está o realojamento da comunidade cigana (foto de arquivo) |
A Câmara de Tomar não teve outro remédio se não suspender por alguns minutos a reunião desta segunda feira. Uma mulher de etnia cigana, moradora no acampamento do Flecheiro, tentou entrar na sala onde decorria a reunião e, a gritar, ameaçava “fazer um escândalo”. A reunião foi interrompida para que a presidente da Câmara, Anabela Freitas, e o vereador da habitação social, Hugo Cristóvão, falassem com a mulher e a acalmassem. A cidadã acabou por descer as escadas, não sem antes ameaçar que da próxima vez trazia os filhos e o resto da família.
Em causa está a promessa que a presidente da câmara fez durante a campanha eleitoral de que iria resolver o problema do realojamento da comunidade cigana. Aliás a comitiva do PS foi a única a visitar o acampamento do Flecheiro durante a campanha para as eleições autárquicas criando expectativas de realojamento a curto prazo que até agora não foram cumpridas.
É sempre a mesma coisa.
ResponderEliminar"Mulher cigana", "mulher preta", etc, etc.
Gostava de vos ver a escrever "mulher branca" ou "mulher caucasiana" mas não os racistas só qualificam os outros.
E isto não é uma notícia Hertz? Pois que parece ter sido copiada-.
1. Os ciganos têm muito orgulho em ser ciganos e gostam de ser assim identificados
ResponderEliminar2. Foram cinco jornalistas a assistir à cena
Que paguem uma casa como eu, que paguem luz como eu, que paguem os smas como eu! Mas não de um ordenado de 1100 euros, depois de casa 300 euros, agua -22 euros - luz 60 euros gas - 25 euros e alimentacao para duas pessoas sobra-me pouco mais de 400 euros para pagar transoirtes oara o trabalho e para fazer face a despesas, esses senhores nao pagam nada do que aqui disse, e ainda recebem balurdios em rsi! Que querem eles? trabalhem
ResponderEliminarPara que conste, e tal como foi depois explicado na reunião, o assunto nada teve que ver com realojamento e muito menos com qualquer promessa eleitoral.
ResponderEliminarcumprimentos a todos.
Hugo Cristóvão
Será que me da direito a generalizar uma força de segurança
ResponderEliminarA bicicleta que me roubaram já faz duas semanas .. esteve à venda no CUSTO JUSTO..telefonei para comprala e ainda negocei um preço mais baixo.
Marcamos encontro..e levei a GNR e a factura.
Por mais caricato que seja a situação..O vendedor é um GNR..
A bicicleta já cá mora...agora eles que se entendam.
Infelizmente o jornalismo Tomarense: o que oferece aos leitores são notícias estereotipadas e generalizadas por um grupo de pessoas que violam a étnica jornalista. Será que está correto o titulo da noticia! Eu acho que observei a noticia no plural ?
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