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A jovem estudante de 20 anos que foi detida pela PJ no verão de 2013 por ser suspeita de fogo posto já tem julgamento marcado para a primeira quinzena de fevereiro no tribunal de Tomar.
É suspeita de ter provocado o incêndio que deflagrou no dia 30 de julho, em Castelo Novo, freguesia da Serra.
Na altura a PJ referiu em comunicado que a suspeita “está fortemente indiciada” e agiu “num forte quadro impulsivo”, fatores que terão pesado na prisão preventiva a que ficou sujeita após ser ouvida no tribunal de Tomar.
Para atear o fogo a jovem recorreu “a líquido acelerante (presumivelmente gasolina), tendo ardido uma área de cerca de 1,2 hectares de mato”, lê-se no comunicado.
A PJ acrescenta que “o incêndio só não atingiu maiores proporções (arderam cerca de 1,2 hectares de mato) devido à pronta intervenção dos populares, dos bombeiros, do GIPS da GNR e de meios aéreos”.
Na altura estiveram no local 114 bombeiros de várias corporações da região, com 31 viaturas e dois meios aéreos. No dia seguinte ao incêndio houve um reacendimento.
No processo judicial constam os nomes de três proprietários que ficaram lesados pelo incêndio.
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