A estrutura tem 115 metros de altura e criou uma albufeira de 60 quilómetros de comprimento que banha os concelhos de Tomar, Abrantes, Ferreira do Zêzere, Vila de Rei, Sertã, Figueiró dos Vinhos e Sardoal.
63 anos depois a imponência da obra mantém-se e parece estar para durar. Ao aproveitamento hidroelétrico juntou-se nos anos 80 a captação de água pela EPAL naquela albufeira que atualmente abastece mais de 3 milhões de pessoas.
Recorte do jornal Cidade de Tomar
Foto e recorte: http://mdthomar.ipt.pt/
Engraçado isto.
ResponderEliminarTomar com uma barragem aqui tão perto, e tem a água das mais caras do país.
Será que o concelho de Tomar é rico e desenvolvido e os Tomarenses desconheciam!?
Industria= Resticios do que ja teve no passado
Comercio= Na sua maioria ou está já fechado, ou em vias de fechar nos tempos mais proximos
Serviços= Temos financas, tribunal, escolas, um politecnico que de ano para ano vai tendo cada vez menos gente até ao dia em que certamente fechará portas, municipio, correios e pouco mais.
Nas escolas secundarias gastaram-se milhoes que tanta falta faziam agora, para daqui a 15 ou 20 anos estarem às moscas, pois com a natalidade existente, será o seu futuro.
A Barragem ao fim de 63 anos está de pé e para durar. No entanto, as obras que hoje em dia são feitas em todo o lado ao fim de alguns meses têm problemas de construção e necessitam de intervenções para remediar a situação. É uma vergonha que as obras hoje em dia tenham derrapagens enormes e que com a tecnologia e conhecimento que supostamente existe, acabem por apresentar uma qualidade medíocre. Ponham os olhos na barragem e noutras obras publicas feitas há mais de 50 anos e que deviam ser um exemplo.
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