Desde que abandonou o jornalismo Catarina Portas tornou-se empresária comprando várias marcas antigas que fazem parte do imaginário português como a pasta medicinal Couto. Abriu até agora três lojas “A Vida Portuguesa” nas quais vende “produtos de antigamente que contam a História do país”.
E para mobilar as lojas lançou no facebook o anúncio de que pretendia comprar móveis de lojas e fábricas antigas.
Uma das propostas que recebeu referia-se a “uns móveis que pertenciam ao arquivo de uma fábrica de papel, nos arredores de Tomar. Era a fábrica que fazia o papel Cavalinho.”, conforme revela Catarina Portas naquela entrevista.
Catarina Portas: 'Este largo estava sequestrado pela prostituição'
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=95583
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