quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Junta Urbana de Tomar: 5.º capítulo

Realizou-se esta semana (dia 12) mais uma sessão da Assembleia de Freguesia Urbana de Tomar, na tentativa de instalação dos respetivos órgãos, que não foi feita até agora, após cinco tentativas, porque a lista apresentada pelo presidente eleito Augusto Barros (PS) não tem conseguido os votos suficientes.
Apesar de o PS ter conquistado a presidência da junta porque foi o partido mais votado, não obteve maioria. O PS tem cinco mandatos, tantos como o PSD, os Independentes dois, e a CDU um. Significa isto que a “oposição” tem mais votos do que a coligação PS-CDU.
Na reunião do dia 12, Augusto Barros abriu a sessão relatando que é a presidente da Câmara que está encarregue de procurar uma solução junto de Pedro Marques, líder dos Independentes, mas que o contacto com este não tem sido fácil.
Seguidamente os cinco vogais do PSD entregaram uma moção na qual questionam alguns procedimentos do Presidente desde o início deste processo e propõem que seja dado conhecimento dos factos ao membro do Governo, responsável pelas autarquias locais e que sejam pedidos pareceres à DGAL, ANAFRE e CCDR.
Seguiu-se a votação da lista apresentada pelo presidente da junta desta vez composta por Maria João Morais, Joana Nunes, Artur Damásio (PS) e Albertino Cartaxo (CDU), rejeitada com seis votos a favor e sete contra.
O presidente encerrou os trabalhos ignorando a moção que lhe fora entregue.
Nova sessão está marcada para dia 18, próxima segunda-feira, as 21 horas.

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