Segundo o comunicado da PJ, a suspeita “está fortemente indiciada” e agiu “num forte quadro impulsivo, fatores que terão pesado na prisão preventiva a que ficou sujeita após ser ouvida no tribunal de Tomar.
Para atear o fogo recorreu “a líquido acelerante (presumivelmente gasolina), tendo ardido uma área de cerca de 1,2 hectares de mato”, lê-se no comunicado.
A PJ acrescenta que “o incêndio só não atingiu maiores proporções (arderam cerca de 1,2 hectares de mato) devido à pronta intervenção dos populares, dos bombeiros, do GIPS da GNR e de meios aéreos”.
Na altura estiveram no local 114 bombeiros de várias corporações da região, com 31 viaturas e dois meios aéreos.
Refira-se que no dia seguinte ao incêndio houve um reacendimento.
Este ano a PJ já identificou e deteve 23 pessoas pela autoria do crime de incêndio florestal.
Comunicado da PJ
Sem comentários:
Enviar um comentário