quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
A história da “Filarmónica Fraude” em livro
A editora Guerra e Paz acaba de ser lançar o livro “Filarmónica Fraude - E Tudo Acabou em 69”, escrito por Rui Miguel Abreu, que ao longo de 184 páginas relata a história da “Filarmónica Fraude”, banda de rock portuguesa que marcou o fim dos anos 60.
Dela faziam parte António de Sousa (atualmente presidente e maestro da Canto Firme de Tomar), Antunes da Silva (Toneca), professor de educação física, José João Parracho, António Pinho e Júlio Patrocínio.
A Filarmónica Fraude nasceu em 1968 entre o Entroncamento e Tomar e terminou em 1970.
Refira-se como curiosidade que o único problema que o grupo teve com a censura foi a capa do álbum Epopeia. A capa foi feita por Lídia Martinez que assinou Lídia 69, por estarem em 1969. A censura cortou a indicação do ano do disco.
Sobre o livro aqui fica a sinopse enviada pela editora:
"Esta é a história – curta e cheia de grandes histórias – da Filarmónica Fraude, uma banda de rock portuguesa que marcou o fim dos anos 60 com um disco profundamente revolucionário, cuja real importância só agora começa a ser verdadeiramente entendida.
Na recta final dos anos 60, quando o mundo ardia na fogueira ideológica de uma juventude global que recusava as normas de antanho e elegia os Beatles como os donos dos novos hinos, cinco futuros homens cruzaram-se em Tomar e criaram a Filarmónica Fraude no país orgulhosamente só. O futuro haveria de lhes trazer vidas muito diversas: um tornar-se-ia engenheiro, outro musicólogo, outro ainda professor de educação física, outro escritor de livros, produtor musical e autor de letras de tantas canções que todos aprendemos, enquanto o quinto elemento seguiria viagem pelo mundo fazendo o que o mundo lhe pedia.
Mas por breves instantes, em 1969, ano de pegadas na Lua, outra Epopeia foi desenhada num estúdio de Lisboa e feita disco que o futuro haveria de reclamar. E cá estamos.”
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