quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Mais edifícios em obras no centro histórico (c/ fotos)

Depois de vários anos parada devido à crise, a construção civil ganhou novo impulso nos últimos meses com dezenas de edifícios em obras por exemplo no centro histórico de Tomar.

As empresas não dão mãos a medir a tanto trabalho e têm cada vez mais dificuldades em recrutar pessoal para as obras.
Em várias ruas da parte antiga de Tomar vemos andaimes junto a edifícios que estão a ser requalificados, seja para unidades hoteleiras, seja para comércio e habitação.








E alguns edifícios já em fase de conclusão, junto à Praça da República:


4 comentários:

  1. 2 factores contribuem para isto: 1. Especulação Imobiliária; 2. Festa dos Tabuleiros (é o mesmo a cada 4 anos...deixa-se estragar tudo e uns meses antes da festa arranja-se tudo, dá-se benesses, etc..).

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  2. Sr Tiago deve estar pensar mal ou está mal informado a cerca das obras de Tomar antes de emitir conclusões daquilo que não sabe informe-se era melhor e dava uma opinião correta do que estar a dizer baboseiras

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  3. Por muitos lugares ocorre o mesmo. É justificado se for para melhoria das condições de vida dos próprios utilizadores. É justificado se for para uso hoteleiro, o que pressupõe que os visitantes permaneçam dias no local (não é o caso de Tomar que se visita num dia). Pode ser para hotelaria de curto prazo como cafés, restaurantes, lojas de souvenir (mas na cidade parece já haver oferta suficiente). Mas também pode ser para vender a ricos da Europa, Brasil ou China que querem fixar-se em Portugal (aplica-se a Lisboa, Porto, Funchal e cidades do Algarve com algum cosmopolitismo, não sendo o caso de Tomar que nem um cinema comercial tem). A DECO informou que atualmente, muitos dos particulares em apuros financeiros são pessoas que apostaram em negócios próprios. Alguns vindos do desemprego dos tempos PSD Passos/CDS Portas. Boa sorte para todos.

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  4. Como continua a migração para o litoral, cidades como Setúbal, Lisboa, Caldas, Leiria, Figueira, Aveiro, Porto e Braga, há pressão de procura de novos alojamentos. Para as cidades do interior, onde infelizmente AGORA SE INCLUI TOMAR, o que existe é despovoamento por falta de oportunidades de trabalho.

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