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| Foto de João Leitão publicada no facebook |
- Na av. Torres Pinheiro, fechou, já em maio, a loja de lingerie Prointimo.
- Na rua Infantaria 15, onde funcionava a pastelaria Palco d’Especiarias, abriu o café e pastelaria Delícias de Sabores.
- Joel Lopes Cabeleireiros vai mudar de instalações, da rua João Santos Simões para a rua de Coimbra, 22, onde funcionava a Afrisal. A abertura está prevista para esta terça feira, dia 28 de agosto.
- Na sequência do encerramento e trespasse da tabacaria A Toca, na Alameda Um de Março, foi criada no dia 14 de agosto a empresa “Tabacaria A Toca, Lda” tendo como sócios Rosaria Rosa Nunes e Fernando Paulo Mendes, o casal novo proprietário do estabelecimento. Tem como objeto “comércio a retalho de jornais, revistas, artigos de papelaria e brinquedos, comércio a retalho de tabaco, lotarias e outros jogos de apostas”. (notícia corrigida)
- O edifício do antigo tribunal de trabalho de Tomar está à venda, através da agência imobiliária Era, por 780 mil euros.
Informações, críticas e sugestões: tomarnarede@gmail.com; 913646234
É muito preocupante o encerramento de mais um bar, quando se sabe que Tomar é uma terra de amantes do álcool.
ResponderEliminarTu és exemplo disso...
EliminarComentário tonto: o bar Willys estava fechado há vários anos. Tomar antiga terra de manufaturas, hoje terra de cafés e pastelarias com empregos de ordenado mínimo ou à hora.
EliminarPara votarem em larga maioria no PS só estando mesmo tudo alcoolizado EHEHEHEHHEHEHEHEHEHEH
EliminarDe louvar o espírito de iniciativa e novas ideias. Mais uma pastelaria que tanta falta fazia em Tomar...
ResponderEliminarTomar a cidade das pastelarias
ResponderEliminarCom tanto café e tanta pastelaria, começa a haver algum empastelamento. Quais vão sobreviver?
ResponderEliminarO que podia voltar a abrir era as fábricas que fecharam, empresários onde andam vocês? Deviam investir nessas fábricas e dar trabalho às pessoas.
ResponderEliminarFábrica do prado, fábrica dos óleos, fábrica da materna, fábrica da fiação etc... Voltem a abrir essas fábricas e a dar trabalho às pessoas. O que Tomar precisa é de indústria e nada de pastelarias
Antigamente, quando Tomar era uma cidade, tivemos 3 fábricas de papel, Fábricas Mendes Godinho, gráficas chegaram a ser doze, Fábrica de Fiação, Fábrica da Resina, Fundição Tomarense, Tomar foi sede de Região Militar, Hospital Militar, Tribunal Militar, Banco de Portugal, Polícia Judiciária, Seminário, funileiros, latoeiros, sapateiros, correeiros, cerzideiras, enfim, uma multitude de artes e ofícios. Tudo isto conjugado fazia de Tomar uma terra onde só não trabalhava quem não queria.
ResponderEliminarPassados una anos o que temos? Carradas de cafés...e ciganos! Carradas de lojas de telecomunicações...e ciganos! Um saco cheio de autarcas (?) cheios de incompetência...e ciganos!
Nesta terra esvaída de valências só se safa quem trabalha no Estado, ou seja, quem trabalha nas Finanças ou é professor.
O futuro está aí à porta. Risonho!!! Risonho!!!
É com comentários destes que voltaríamos a ter uma cidade jardim... Pode ser que os nossos governantes locais passem por aqui e lêem as coisas boas...
EliminarAdorei a sua reflexão em torno da cifade dita jardim...
EliminarQue tal por as senhoras e os senhores do rendimento de inserção a tratar dos jardins e so depois irem para os cafés...