quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Para quando a rotunda?

A questão foi levantada por Amílcar Ferreira, da escola de condução Estrela do Nabão, a propósito do cruzamento entre a av. Nuno Álvares Pereira / Torres Pinheiro com a av. Combatentes da Grande Guerra / acesso à ponte do Flecheiro, em Tomar.
É um cruzamento com semáforos em que os tempos de espera são exagerados uma vez que o trânsito só circula num acesso de cada vez.
“Todos sabemos, que, em termos de fluidez e segurança, a sinalização luminosa é importante, quando há muita intensidade de trânsito e as rotundas, quando há menos intensidade! No cruzamento da «ARAL» em Tomar, faz ou não falta uma rotunda, que «desembargue» o que lá existe?!”, questiona Amílcar Ferreira.
Outra questão que levanta é a da segurança. “E de noite, porque não está amarelo intermitente?! Convidará ao assalto... quem lá está parado a «altas» horas da noite..! Uns sinais verticais de cedência de passagem, também fariam jeito, para quando estiver amarelo intermitente!”, defende o instrutor de condução
Quando foi aberto o acesso à ponte do Flecheiro e criado aquele cruzamento, a justificação era que não havia espaço suficiente para ser ali construída uma rotunda e daí a opção pelos semáforos. Mas basta visitar outras cidades no país e no estrangeiro para confirmar que existem rotundas em cruzamentos com menos área do que a disponível naquela zona em Tomar.

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