O presidente da Assembleia Geral, Bruno Graça, já marcou uma reunião para dia 14 de fevereiro com um único ponto na ordem de trabalhos: “avaliação e deliberação sobre o pedido de marcação de eleições antecipadas solicitado pela direção”.
O mandato dos atuais dirigentes, eleitos em dezembro de 2015, terminava no final do ano 2019.
Alguns problemas no seio da direção, dificuldades financeiras e o facto de o presidente estar a trabalhar em Santarém pesaram nas demissões.
Não será de excluir a hipótese de Bruno Graça regressar à presidência da centenária coletividade de Tomar.
Já se esperava. Organizaçoes sempre a estender a mao ao subsidio, cidade cheia de caloes e cara, o que queriam?
ResponderEliminarBruno Graça, com reconhecido trabalho meritório, independentemente dos subsídios, não conseguiu formar quadros dirigentes capazes para lhe sucederem ?
ResponderEliminarE aqui o verbo suceder nada tem a ver com visão "monárquica". Mas tem tudo a ver com gestão partilhada e visão de futuro. Só ! Mas que é muito e indispensável.