Foto de Luís Ribeiro |
O pato mandarim é a mais recente espécie do rio, que se junta aos corvos marinhos e às lontras como os mais novos habitantes da zona ribeirinha de Tomar.
Entretanto lançámos uma sondagem para se escolher o seu nome. Se tiver outras sugestões, envie para tomarnarede@gmail.com ou para aqui
Foto de Helena Prista Ferrari |
As fotos foram publicadas no grupo Amigos da fotografia de Tomar
E porque nao Pato Bravo (alcunha dos Tomarenses) acho apropriado. ��
ResponderEliminarVai-me desculpar, mas vou ter de o corrigir. Os tomarenses nunca tiveram nem têm por alcunha "patos bravos". Patos bravos foram aqueles honrados e corajosos construtores civis da Serra/Junceira/Poço Redondo/Olalhas que edificaram a Lisboa nova do século passado.
EliminarClaro que eram tomarenses. Mas eram uma ínfima representação dos tomarenses. Parece-me portanto abusivo generalizar. Meia dúzia de andorinhas não representam a Primavera.
Excelente noticia. É sinal que a natureza está a melhorar. Espero que os tomarenses acarinhem e protejam o seu melhor e atrativo patrimonio natural-o rio Nabão.
ResponderEliminarNão façam o mesmo que fizeram às lontras…
ResponderEliminarO pato mandarim já não apareceu mais.
ResponderEliminarSe calhar calçou os patins e abriu as asas assim que soube que havia água de excelente qualidade a ser distribuída por canalizações de amianto.
EliminarA história do amianto já enjoa. O problema é respirar não ingerir. É como a legionela: se beber, os sucos gástricos eliminam a bactéria. Se ingerir pelo sistema respiratório (gotículas no duche) está contaminado. Quanto ao pato desaparecido, emigrou por falta sw oportunidades. Por certo não acreditou no turismo Kultural em Tomar. É um Pato inteligente.
EliminarObrigado ilustre colega pela sua achega. Estava convencido de que, tanto no caso do cancro da pleura, como da asbestose em geral, o problema era o contacto com as microfibras, seja por respiração, seja por ingestão. Isto porque não se vislumbra como poderiam os sucos gástricos eliminar uma microfibra que até resiste ao fogo.
EliminarLá terei de voltar a ler os books. Entretanto agradecia que citasse a su fonte, se existe.
Parece-me que seria engraçado, chamar-lhe "O Gualdim".
ResponderEliminarNabocudonosor!
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