sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Há uma nova atração no rio Nabão. Que nome lhe vamos dar?

Foto de Luís Ribeiro
É um Pato-mandarim e é a mais recente atração do rio Nabão em Tomar. Desde há alguns dias que a ave começou a ser observada junto à ponte velha e ao açude dos frades. Pela beleza exótica do seu colorido, o pato facilmente desperta a atenção sendo alvo das objetivas dos fotógrafos e dos olhares dos passantes.

O pato mandarim é a mais recente espécie do rio, que se junta aos corvos marinhos e às lontras como os mais novos habitantes da zona ribeirinha de Tomar.

Entretanto lançámos uma sondagem para se escolher o seu nome. Se tiver outras sugestões, envie para tomarnarede@gmail.com ou para aqui



Foto de Helena Prista Ferrari
As fotos foram publicadas no grupo Amigos da fotografia de Tomar


10 comentários:

  1. E porque nao Pato Bravo (alcunha dos Tomarenses) acho apropriado. ��

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    1. Vai-me desculpar, mas vou ter de o corrigir. Os tomarenses nunca tiveram nem têm por alcunha "patos bravos". Patos bravos foram aqueles honrados e corajosos construtores civis da Serra/Junceira/Poço Redondo/Olalhas que edificaram a Lisboa nova do século passado.
      Claro que eram tomarenses. Mas eram uma ínfima representação dos tomarenses. Parece-me portanto abusivo generalizar. Meia dúzia de andorinhas não representam a Primavera.

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  2. Excelente noticia. É sinal que a natureza está a melhorar. Espero que os tomarenses acarinhem e protejam o seu melhor e atrativo patrimonio natural-o rio Nabão.

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  3. Não façam o mesmo que fizeram às lontras…

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  4. Respostas
    1. Se calhar calçou os patins e abriu as asas assim que soube que havia água de excelente qualidade a ser distribuída por canalizações de amianto.

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    2. A história do amianto já enjoa. O problema é respirar não ingerir. É como a legionela: se beber, os sucos gástricos eliminam a bactéria. Se ingerir pelo sistema respiratório (gotículas no duche) está contaminado. Quanto ao pato desaparecido, emigrou por falta sw oportunidades. Por certo não acreditou no turismo Kultural em Tomar. É um Pato inteligente.

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    3. Obrigado ilustre colega pela sua achega. Estava convencido de que, tanto no caso do cancro da pleura, como da asbestose em geral, o problema era o contacto com as microfibras, seja por respiração, seja por ingestão. Isto porque não se vislumbra como poderiam os sucos gástricos eliminar uma microfibra que até resiste ao fogo.
      Lá terei de voltar a ler os books. Entretanto agradecia que citasse a su fonte, se existe.

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  5. Parece-me que seria engraçado, chamar-lhe "O Gualdim".

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