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| João Victal sucede a Filipa Fernandes |
As eleições decorreram na sexta feira, dia 14, havendo apenas uma lista a sufrágio que integra muitos elementos que já faziam parte dos corpos sociais.
Assim, para o mandato de 2019-2021, os dirigentes da centenária coletividade são os seguintes:
Assembleia geral
Presidente: João Manuel Pimenta Henriques Simões
Vice-presidente: Miguel Maria Torres Graça
1º Secretário: José Júlio Ferreira Beirante
2º Secretário: Diamantino dos Santos
Direção
Presidente: João Manuel de Oliveira Victal
Vice-Presidente: David Manuel Cascaes Alves
Secretária: Ana Isabel Ferreira Dinis Fragoso
Tesoureira: Joana Rita Bragança Freitas
Vogais: Gabriel Fernando Alves de Campos Araújo, Carlos António de Carvalho Caldeira Calado, Joaquim José N. Antunes
Suplentes: Sandra Isabel Barata da Silva, Maria Alexandra Grego Vasconcelos, João Rocha Valadas Fragoso, Miguel José Costa Coelho Rodrigues, André Manuel Bragança Freitas e Carla Alexandra Martins Dias
Conselho Fiscal
Presidente: Luis Maria Pedrosa dos Santos Graça
Relatora: Ana Margarida Martins Beirante
Secretário: Nuno Miguel Lourenço Domingos
Suplentes: Rita Isabel Rosado da Silva e Daniel Cacheiro
Significa isto, estas eleições, que durante 14 meses a vereadora Fernandes foi ao mesmo tempo presidente de uma colectividade subsidiada pela Câmara, através do pelouro do turismo e cultura, que pertence à dita eleita. Lindo não é? A vereadora Fernandes atribuindo subsídios, pagos com dinheiro dos contribuintes, à presidente Fernandes da Nabantina.
ResponderEliminarÉ um caso de peculato de uso, e nem sequer podem alegar ignorância. Faz e fazia também parte da direção um conhecido advogado local, ex-IpT, por sinal igualmente deputado municipal na bancada do PS.
Bem pergunta o grande educador da classe operária Arnaldo Matos, agora com 80 anos, referindo-se à geringonça: Então isto não é tudo um putedo político?!
Em Tomar não andamos longe disso.
Mas o que importa é rir para a fotografia..
ResponderEliminarEE nao publicar comentarios. A censura fascizantte local assim o impoe.
ResponderEliminarUma selfie ao estilo Tio Célito. Fora do lado sério da questão, o Sr. Vital e Dª. Filipa podiam ser Bogart e Bergman quando se reencontrassem em Lisboa, como previsto no final do Casablanca. Tudo isto tem um ar de uma comédia pública.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarComentou-se o lado artístico, isto é a pose e a atitude, não a realidade. Bogart também não era o que parecia: um fumador e consumidor de álcool sem remédio.
EliminarNenhum vereador atribui subsídios mas sim os 7 elementos da Câmara onde há outra vereadora presidente duma associação que recebe apoios do municipio. E qualquer dirigente assciativo sabe que quem tem os apoios às associações é o Cristóvão e naõ a Fernandes.
ResponderEliminarEstá bem deixa. Vá contar essa patranha a quem nunca integrou o executivo nem os meios ditos políticos locais. É tudo a coçar-se para dentro, no reino do venha a nós, e os outros que se lixem. São os 7 vereadores, quais sete magníficos, que atribuem os múltiplos subsídios e outras ajudas? Pois seja. E quem faz as respectivas propostas? E quem elabora os usuais pedidos, que são numerosos? E quem estabelece os quantitativos a atribuir? Baseado em que critérios, para além da cor partidária?
EliminarSempre essa mania, tão típica de certa esquerda, de considerar que quem não é da capela é forçosamente estúpido.
E a Fernandes foi metida na lista PS, mesmo sem ser filiada no partido, por quem? Pelos 7 vereadores? Ou pelo Cristóvão? Com que intenções? Terá sido para dar esmolas aos pobres? Ou pão rijo aos peixes junto à ponte manuelina?
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