O acidente aconteceu a 10 de novembro de 2015 durante a noite numa zona com pouca iluminação pública.
Carla Franco, na altura com 28 anos, ia com o marido e os três filhos pequenos para casa quando ela e duas das crianças foram colhidas por um automóvel que não parou na passadeira por não se ter apercebido dos peões.
Os três foram projetados vários metros com o embate. Carla deslocou o queixo e partiu vários dentes. O menino, na altura com sete anos, partiu uma perna e a menina sofreu ligeiras escoriações. Apesar do susto, uma semana depois todos tiveram alta hospitalar.
O condutor ficou em estado de choque e não revelou sinais de consumo de álcool.
Apesar de o seguro ter pago todas as despesas, a família exige uma indemnização.
E o modelo americano de advocacia: o lesado passa uma procuração ao advogado (sem custos) que trata de tudo relativamente do processo de indemnização. O advogado cobra no fim uma percentagem sobre o valor a receber pelo lesado. A ideia é sacar o mais possível, não à seguradora que também tem advogados, mas ao condutor.
ResponderEliminarSó para se perceber esta família até de algumas testemunhas tentou tirar proveito. Já para não falar da indenização pensada inicialmente pela família de 400.000€
ResponderEliminarJá diz o povo: "...quem tudo quer, tudo perde..."