A mulher de 91 anos que foi colhida no dia 24 por um trator nas obras de requalificação em Palhavã, Tomar, acabou por morrer ontem no hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa.
O acidente deu-se quando o trator estava em manobras na rua Corredoura do Mestre, Palhavã de Cima. Numa operação de marcha-atrás, o condutor não se apercebeu da presença da mulher e atropelou-a ficando em estado muito grave.
A vítima, que residia próximo do local do acidente, ainda foi transportada para o hospital de Tomar e daqui seguiu de helicóptero para Lisboa, onde acabaria por falecer, dia e meio depois do acidente.
Iniciadas em junho, as obras de requalificação urbanística da rua Corredoura do Mestre - é esta a designação oficial da empreitada - foram adjudicadas pela câmara à empresa CONTEC – Construção e Engenharia S.A por cerca de 600 mil euros. Um ano é o prazo previsto para a sua conclusão.
Ainda a 11 de setembro, a câmara organizou uma visita às obras, tendo a comitiva passado pelo local.
Maria Marques das Neves deixa três filhos. Ainda não se sabe quando será o funeral uma vez que se aguarda pela autópsia nos serviços de medicina legal em Lisboa.
O condutor não se apercebeu, ok, e o que a senhora andava naquele local a fazer.
ResponderEliminarmeu asno ela morava lá,foi mesmo à porta de casa.
EliminarÀ boa maneira do portugues, circula a pé sem o minimo de cuidado.
ResponderEliminarOra é atravessar a estrada fora da passadeira sem sequer olhar a ver se vem algum carro, ou mesmo dentro da passadeira a maioria mete-se na estrada sem olhar e depois quando acontece, queixam-se....isto para não falar quando existe passeio para as pessoas e elas circulam a pé pela estrada(junto ao tribunal vejo isso a acontecer frequentemente)...
Depois veem-se queixar dos "malandros" dos condutores, quando eles proprios são irresponsaveis no modo como circulam a pé...
Santa ignorância.... A realização das obras obriga a que os moradores sejam reféns nas suas habitações? Uma vida inteira ali e agora é que não sabia sair de casa. Vejam lá o plano de segurança da obra e certifiquem-se de quais as instruções/indicações dadas pelo dono da obra aos residentes.
ResponderEliminarSe é de irresponsabilidade que se fala aqui, haja coragem de apurar quem não cumpriu...
O comentario anterior foi feito em termos genericos e pelo que se vê todos os dias. Quanto à senhora desconheço as causas deste infeliz acidente.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO que estava a fazer no local? Esta é a pergunta que se faz, a sério?! E que tal o que estava uma retroescavadora a sair para a via pública sem ninguém a acompanhar a saída? Parece que é obrigatório por lei uma vez que não tem espelhos retrovisores... Adoraria ver o que diriam se fosse um familiar vosso, se andariam aqui a debitar, desculpa o termo, merda. Que é a única maneira que tenho de qualificar o teor destes comentários. Que demostração suberba de falta de empatia, e aqui sim vemos porque é que o mundo anda como anda. Com pessoas assim não há maneira disto mudar. Enfim tenham vergonha.
ResponderEliminarPompeu.... Pompeu....
ResponderEliminarVai.....
Estes comentários representam na perfeição a sociedade tomarense.
ResponderEliminarHá sempre uns velhos do restelo sempre do contra a mandar os seus bitaites ..
Terão sido eles os co-autores das pinturas junto ao rio?
Haja paciência, então agora a culpa é da senhora que circulava junto a sua casa?
Acidentes acontecem ... e todos os envolvidos devem estar consternados, pelo que atitude correcta será de ponderação e bom senso.
EliminarAcidentes acontecem... e com certeza, todos os envolvidos devem estar consternados. Ponderação e bom senso será a atitude correcta neste e outros casos.
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