A empreitada foi adjudicada pela câmara à empresa Arlindo Lopes Dias, Unipessoal, Lda, de Olival, Ourém, por cerca de 360 mil euros.
As cinco casas (dois T2 e três T3) destinam-se a acolher cinco famílias (25 pessoas) de etnia cigana que atualmente moram em casas abarracadas no Flecheiro.
O processo suscita acesa polémica e fortes críticas dos moradores nas redondezas.
360 mil€??? devem ser barracas de luxo! só pode!
ResponderEliminarAi senhara presidente tambem quero uma casinha tenho 5 filhos quero tambem ter direito a TV por satellite là no Flexeiro aquilo tà um Miseria Sr. Presidente!
ResponderEliminarOlhe là por nsò, nòs votamos em si! Ai.
A notícia estará conforme disseram ao jornalista. Mas o que lá andam a fazer é bem diferente.
ResponderEliminarEstão instaladas 18 caixas para contadores elétricos, logo à entrada. Há três saídas de esgotos em cada um dos retângulos de betão que vão servir de base às casas de madeira. O que significa um total de 6 alojamentos por piso, em edifícios com três pisos.
Um dos edifícios tem a orientação NE-SO e o outro E-O, que é como quem diz, num caso nordeste-sudoeste, no outro este-oeste.
Chamem-lhe o que quiserem. A verdade nua é que se trata de um bairro só para famílias ciganas, o que é ilegal segundo as diretivas da UE, que não permitem segregação racial. E se só para lá vão ciganos, é disso mesmo que se trata. Só que às avessas. Em vez de casas onde não se aceitam ciganos, vamos ter alojamentos pagos pela UE e pelos contribuintes, onde não se aceita quem não seja cigano. Lindo serviço!
Como tomarense, cada vez gosto mais desta câmara PS.
Ia apostar que o próximo investimento naquela zona vai ser um ciclovia entre o novo bairro cigano e a sede da Cáritas. Para facilitar as visitas dos moradores necessitados, que depois deitam fora grande parte dos géneros que lhes dão...
Aos poucos, o Município, está a ser entregue aos ciganos.
ResponderEliminarMal empregado dinheiro de todos nós, para gente dessa...
ResponderEliminarO melhor sera os cidadaos deixarem de pagar impostos e pedir habitaçoes tambem.
ResponderEliminarVamos mudar o nome da cidade de Tomar para Ciganopolis ou entao Calelopolis.
ResponderEliminarAi Sacramento sou Cigano nao trabalho vivo apenas dos apoios sociais eu e a minha mulher ganhamos uma miseria, por isso temos direito a uma casinha? Là no Flexeiro faz tanto frio! Ai Ai Sacramento!
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ResponderEliminarAlguem me sabe dizer quais sao os requisitos e onde posso me inscrever para me candidatar a uma dessas habitações.
ResponderEliminarPerante a a constituição todos estamos em pé de igualdade e nunca poderá ser só para uma certa etnia... Caso contrario sera discriminação. Era bom que todos os cidadãos de Tomar sem habitação própria concorrecem.
Pois assas veriamos a consideracao que o executivo camarario tem pela maioria dos cidadãos!
Já para evitar situações dessas é que aquilo não é considerado habitação social mas sim um centro comunitário. Além disso quem vai ser o candidato não cigano com disposição para ir morar para lá?! Não aguentava uma noite. Ou então teria de existir polícia 24h para garantir a normalidade da situação.
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