Segundo o alfarrabista, “trata-se das primeiras e únicas Constituições de Tomar, ou segundo o título em ortografia actualizada: Constituições da Jurisdição Eclesiástica da Vila de Tomar e dos mais lugares que de pleno jure pertencem à Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Acrescenta que é uma “obra da maior raridade apenas se conhece um exemplar que se encontra na Biblioteca Nacional. Não consta da Biblioteca de D. Manuel II”.
O livro tem como data de publicação 1554 e a encadernação, em pele, é do séc. XX.
Mais informações sobre o livro aqui
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ResponderEliminarÉ uma pena, que este livro não possa vir para Tomar. O seu valor Histórico, deveria mobilizar os Tomarenses, para que no mínimo viesse para a Biblioteca Municipal. A nossa História e Património, são o nosso futuro.
ResponderEliminarQuem pensa que "a nossa história e o património são o nosso futuro" faz lembrar os aristocratas falidos sem ideias e ideais. Infelizmente muitos tomarenses (autarcas incluídos) pensam assim. Por isso a falência da cidade está à vista: uma cidade de reformados dos bons velhos tempos.
EliminarSenhor Alexandre, bem sabemos que é remediado mas faça um esforçozito e dê o exemplo de grande amor à sua terra avançando com 1000 euros. Vai ver que o ía ajudar no duelo para SCMT.
EliminarA existência do livro demonstra a importância passada de Tomar. Já quanto ao futuro de Tomar (após anos 80 do seculo passado) não deve aparecer livro nenhum. Só se fpr sobre a festa dos tabuleiros, a desertificação da cidade e do concelho, o encerramento de empresas e a abertura de cafés.
ResponderEliminarO Município de Tomar, a Direcção Regional de Cultura e o Turismo do Centro deviam adquirir este património para a cidade de Tomar. Não parece ser algo inacessível, é apenas necessário vontade e acção.
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