É um problema que afeta não só os moradores da Longra como também de Assamassa, Porto Mendo, Porto da Lage e até Cem Soldos. Outra agravante é que a fábrica se localiza perto de uma escola primária.
“É indiscritível”, denunciou a cidadã Luisete Lopes, da Longra, na reunião da câmara de Tomar desta segunda feira, dia 11.
Refere que há movimentações noturnas de camiões que vêm de Espanha e denuncia a inexistência de filtros nas chaminés da destilaria, ao contrário do que acontece na destilaria de Marianaia.
“Não se pode andar na rua e por vezes nem em casa se pode estar, aquilo requeima a garganta e sufoca”, garante a munícipe exasperada com um problema que a incomoda há vários anos.
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