O mesmo documento refere que em 2017 houve uma ligeira redução do número de trabalhadores. No início do ano eram 343 e no final do mesmo ano 338.
Segundo a estrutura remuneratória, 16 colaboradores recebem até 500 euros e 104 recebem entre 501 e 1.000 euros. 100 profissionais recebem entre 3.001 e 3.250 euros. Há dois que recebem entre 5.501 e 5.750 euros e a pessoa que recebe mais aufere uma remuneração mensal ilíquida entre 5.751 e 6.000 euros.
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O balanço social do IPT de 2017 pode ser consultado aqui
O Politécnico de Tomar não publica no seu site nem o plano nem o relatório de atividades. Também não são apresentadas publicamente as contas do IPT.
tem lá mais empregados que alunos. sim empregados, que trabalhadores não são pois passam o dia a passear na cidade. que vergonha.
ResponderEliminarA passear na cidade e alguns encostados ao balcão do café da nabancia..
ResponderEliminarTanta gente (100) a mamar nos ditos cargos de 3000 a 3250 e que nada fazem.. fora as regalias de cartoes dourados para jantares e festas..
Não confundir a árvore com a floresta. Os professores do IPT têm formado profissionais de qualidade que pelo país e no estrangeiro têm mostrado o seu valor nas organizações em que trabalham ou nas que eles próprios criaram. Infelizmente Tomar é que não tem estruturas para os aproveitar. E é essa "floresta" que faz com que do orçamento de estado sejam transferidos milhões de euros para a cidade.
ResponderEliminarA floresta está em continua e profunda agonia e nem precisa de fosforos para se incendiar.
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