quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Câmara exige quase 400 mil euros ao concessionário da estalagem de Santa Iria

Deu entrada no dia 5 de fevereiro no tribunal de Santarém um processo judicial da câmara de Tomar contra o concessionário da estalagem de Santa Iria, unidade hoteleira que fechou há pouco dias no parque do Mouchão.

A câmara reclama 382.570 euros à empresa Pensão Quádrio & Coelho Lda por rendas da estalagem que alegadamente não foram pagas desde 2011. Para já não são conhecidos mais pormenores.
De acordo com o contrato de concessão assinado em 1991, o recheio da estalagem, apesar de ter sido comprado pelo concessionário, fica na posse da câmara. Para isso esteve no local uma equipa de técnicos municipais a fazer o inventário dos bens móveis.

Adenda:
Aqui fica a referência e os dados do processo judicial em causa, para que não haja dúvidas:


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10 comentários:

  1. Este é o valor que já se falava nas conversas entre Tomarenses e que na realidade só surpreende por ter chegado a esta situação-
    Dinheiro que não entrou nos cofres do estado.

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  2. Camara reclama rendas està muito certo; mas a Camara de Tomar que nao se esquesa que è uma das mais individadas do Pais; pois tambem deve a muita gente e a Empresas e ninguem a meteu em Tribunal

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    1. Não me diga que a Camara não tem o direito de colocar o caso em Tribunal.
      Se sabe que a Camara deve dinheiro com cerca de 10 anos de atraso então denuncie a situação e coloque aqui o nome a quem a mesma não paga.Ou então fique do lado de quem não paga e perdeu a vergonha.

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  3. Vamos ver quanto vai o concessionário exigir à Câmara. Infelizmente tudo isto cheira a política... Porque não age assim a Câmara com o União em relação ao estádio?

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    1. Caso não saiba o União de Tomar o Sporting de Tomar e afins pagam à Camara Municipal de Tomar a utilização do espaço, e confundir uma instituição de utilidade pública com uma empresa é pura ignorância ou inveja.

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  4. Acho muito bem, se lá tiveram estes anos todos sem pagar que paguem, foi pena ter durado tanto tempo.

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    1. De acordo consigo,pois no meio de tudo isto o que me espanta por alguns comentários apresentados ao longo deste caso é que existem mais pessoas com o sentido do calote do que que se esperava.

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  5. Obrigado TOMAR NA REDE por aqui apresentar a referencia do processo judicial para que não existam duvidas,demonstrando profissionalismo.

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  6. Fazendo uma análise muito básica aos factos parece que a CMT tem toda a legitimidade para exigir o valor em dívida ao arrendatário, porém os deveres financeiros devem funcionar também em sentido contrário e, nesse capítulo, o Município de Tomar está muito mal... Um prazo médio de pagamentos a fornecedores de 466 dias "rebenta" por completo qualquer empresa, e não é certamente dessa forma que se apoia a economia local.

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  7. Bem podem esperar sentados. Se não cobraram em devido tempo é agora que o querem fazer? Perdoem-lhe metade que eu perdoo o resto...

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