No cruzamento entre a travessa do Flecheiro e a rua do Rio Nabão em Tomar, encontra-se há anos um contentor do lixo na estrada, quando deveria ser colocado num local apropriado no passeio que é suficientemete largo para tal.
Mas este (contentor) não é irmão único. Basta percorrer a referida Rua do Rio Nabão e desde o exemplar das fotografias até onde em tempos prósperos da cidade de Tomar era a grande casa comercial Bloco De Representações (hoje amontoado de escombros), e encontram-se mais alguns contentores assim nascidos do nada, mas ali postos, por quem de direito, e como se diz sem rei nem roque, e que, qual retrato das imediações, se encontram imundos e bastante vandalizados. Porventura a situação se deva à precaridade da mesma, não obstante as primeiras barracas terem nascido vão lá já quarenta anos e que, presentemente, apresenta uma prosperidade de crescimento que se vê a olho nu e ao longe (ou, como diria um conhecido cómico ou também um conhecido ex-futebolista são resmas, resmas de gente desfavorecida de origem nómada a desembarcar e a fixar-se em Tomar). O que não se deve estranhar e antes agradecer a quem convida a, de qualquer ponto do País, deslocar-se para Tomar tudo o que sejam criaturas em desfavor de origem nómada. E quem assim convida são, nem mais nem menos, pasme-se, as pessoas que governam os destinos da Terra quer sejam da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia. Ambas, de braço dado, estão a tratar das soluções para, gratuitamente, quer dizer sem os instalados, mais os chegados e os a chegar, gastarem um tostão, terem uma nova barraca, no novo, moderno e brilhante bairro de construções zincadas que, diz-se, a troco de cerca de 700 Mil euros (SETECENTOS MIL EUROS) a Câmara se prepara para mandar fazer, para acolher tudo o que, a nível nacional seja gente nómada sem condições de habitação e dela precise mesmo que temporariamente, ali à sombra da GNR e das suas insígnias. Tomar a honrar o seu bem receber, a sua história, os seus pergaminhos, portanto no caminho certo. Com tão magnânima obra, deixará de haver razão para destes contentores se reclamar, podendo, porém, em contrapartida, criarem-se outros melhores, maiores e insolúveis problemas para os tomarenses tão orgulhosos de tudo, e sempre no caminho certo, continuarem a reclamar. Até porque, caramba, se não deixássemos para os vindouros, para resolver, o dobro dos problemas que herdámos o que nos chamaria a história? Grande terra, grande gente!
Eles estão cá porque alguém lhes compra o que eles vendem. É ver à 6ª feira no Mercado a quantidade de freguesia que eles lá têm. Não os querem cá mas compram-lhes coisas. Coerência precisa-se!
Mas este (contentor) não é irmão único.
ResponderEliminarBasta percorrer a referida Rua do Rio Nabão e desde o exemplar das fotografias até onde em tempos prósperos da cidade de Tomar era a grande casa comercial Bloco De Representações (hoje amontoado de escombros), e encontram-se mais alguns contentores assim nascidos do nada, mas ali postos, por quem de direito, e como se diz sem rei nem roque, e que, qual retrato das imediações, se encontram imundos e bastante vandalizados.
Porventura a situação se deva à precaridade da mesma, não obstante as primeiras barracas terem nascido vão lá já quarenta anos e que, presentemente, apresenta uma prosperidade de crescimento que se vê a olho nu e ao longe (ou, como diria um conhecido cómico ou também um conhecido ex-futebolista são resmas, resmas de gente desfavorecida de origem nómada a desembarcar e a fixar-se em Tomar).
O que não se deve estranhar e antes agradecer a quem convida a, de qualquer ponto do País, deslocar-se para Tomar tudo o que sejam criaturas em desfavor de origem nómada.
E quem assim convida são, nem mais nem menos, pasme-se, as pessoas que governam os destinos da Terra quer sejam da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia.
Ambas, de braço dado, estão a tratar das soluções para, gratuitamente, quer dizer sem os instalados, mais os chegados e os a chegar, gastarem um tostão, terem uma nova barraca, no novo, moderno e brilhante bairro de construções zincadas que, diz-se, a troco de cerca de 700 Mil euros (SETECENTOS MIL EUROS) a Câmara se prepara para mandar fazer, para acolher tudo o que, a nível nacional seja gente nómada sem condições de habitação e dela precise mesmo que temporariamente, ali à sombra da GNR e das suas insígnias.
Tomar a honrar o seu bem receber, a sua história, os seus pergaminhos, portanto no caminho certo.
Com tão magnânima obra, deixará de haver razão para destes contentores se reclamar, podendo, porém, em contrapartida, criarem-se outros melhores, maiores e insolúveis problemas para os tomarenses tão orgulhosos de tudo, e sempre no caminho certo, continuarem a reclamar.
Até porque, caramba, se não deixássemos para os vindouros, para resolver, o dobro dos problemas que herdámos o que nos chamaria a história?
Grande terra, grande gente!
Eles estão cá porque alguém lhes compra o que eles vendem. É ver à 6ª feira no Mercado a quantidade de freguesia que eles lá têm. Não os querem cá mas compram-lhes coisas. Coerência precisa-se!
EliminarTomar na Rede é de Tomar .
ResponderEliminarÒ só apareceu para as eleições????
Sabem o que andam á procura?
Euros ,vindos de quem..... adivinhem .
Eu não tenho duvidas.........
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