Nos últimos tempos, alguns bares e cafés de Tomar começaram a instalar prateleiras de madeira no exterior para que os clientes possam pousar os copos e as bebidas enquanto conversam ou fumam cá fora. O problema é que essas mesas improvisadas constituem um perigo para os transeuntes. É um obstáculo inesperado e perigoso para quem circula pelo passeio. Solução menos problemática é a aplicação desses suportes mas com a possibilidade de serem rebatíveis como na av. Marquês de Pombal (ver fotos).
Uma questão deveras interessante, aposto que quem reparou deve ser fã número um do "Onde está o Wally?"
ResponderEliminarSou mãe de uma criança de cinco anos e quando vou com ela pela mão pelo passeio já tenho reparado neste tipo de obstáculos muito perigosos porque estão ao nível da cabeça das crianças. A Câmara Municipal devia proibir estas ilegalidades que colocam em perigo quem ande no passeio. Imaginem um cego a andar no passeio e esbarrar na esquina destas coisas
ResponderEliminarEu já dei uma cabeçada neste mobiliário urbano... :-/
ResponderEliminarE as varandas de prédios, em puro betão, que existem há décadas a escassos metros do passeio, à altura da cabeça de qualquer cidadão???
ResponderEliminarQuem autorizou estas aberrações arquitetónicas?
Basta dobrar a esquina da Rua Diogo de Arruda para comprovar um exemplo.
Esta espécie de prateleiras de madeira costumam ter bancos à frente, logo, tanto se tropeça nos bancos, como num canteiro de rua. Talvez devam ser rebatíveis, sim, sobretudo no período em que o estabelecimento está encerrado e não tem os ditos bancos por baixo das prateleiras.
Esta noticia levanta uma série de questões. Por exemplo, este tipo de esplanadas paga taxa de ocupação da via pública? qualquer esplanada tem de pagar um x à Câmara por m2. Um caso que deviam investigar. ou sera que as tais prateleiras so são utilizadas fora das horas de expediente, quando o fiscal da Câmara já nao esta a trabalhar? Ou sera que são esplanadas de amigos dos hugos e anabelas desta terra? O anonino anterior tem razao quando fala das varandas da Rua Diogo de Arruda. Uma aberração e tambem um perigo para os peões. Há tambem na Rua Coronel Garcês Teixeira. Só que eram outros tempos, hoje em dia não se admite
ResponderEliminarTerrível! Mas pior que este banco sem vergonha é a pedra de calçada número 24 a contar da esquerda que já se encontra rachada e a perder a cor! É de ferir a vista a quem passa! E depois de cegar, o banco logo a seguir pa rebentar com o resto! Vergonhoso!
ResponderEliminarAos que desvalorizam este problema e esta ilegalidade que poe em causa a segurança de quem simplesmente gosta de passear em segurança no passeio deviam passar pelo que passei quando rasguei o braço nessa coisa
ResponderEliminarProvavelmente nao ia atento ao caminho mas sim a algum telemóvel ahahaha
EliminarO caricato é que com tantos problemas que esta cidade tem, a preocupação seja com um "obstáculo" que já se encontra ali há anos, (pelo menos 20) e apenas agora faça cócegas a alguém. Muito mais preocupante será o facto de na zona do estádio, onde é suposto as pessoas andarem despreocupadas com as crianças para elas puderem correr livremente e circularem por aí carros, alguns parecendo que andam num raly. Gente desta terra preocupem-se com o que realmente importa!
ResponderEliminarCom gente desta... e com picuices destas é normal que esta cidade fique estagnada, sempre a criticarem tudo, sempre a preocuparem-se com merdinhas sem jeito.
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