É a segunda tentativa de venda deste imóvel uma vez que da primeira vez não surgiram quaisquer propostas por falta de divulgação da câmara.
Os interessados devem entregar as propostas pelo correio ou pessoalmente, até dia 18 de setembro, no balcão único da câmara, que funciona no rés-do-chão do edifício dos Paços do Concelho.
Segue-se, no dia 20, pelas 14 horas, a hasta pública, ou seja, o leilão entre os interessados que apresentarem propostas. É a fase do “quem dá mais?”.
O referido prédio chegou à posse da câmara no mandato de António Paiva quando a autarquia exerceu o direito de preferência numa altura em que o proprietário colocou o imóvel à venda.
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Assim começa a formar-se a exorbitância nos valores pedidos pelos construtores.
ResponderEliminarOra se por um terreno de reduzida dimensão, pede-se 54 mil euros, enquanto nao ficará o valor final para supostamente 2 apartamentos!??
54000€ + valor para demolição e retirada de escombros + construção nova + 30 ou 40% de margem para o construtor, isto dará 160 ou 170 mil por cada um dos apartamentos, o que diga-se é uma exorbitância na zona de inserção deste terreno...
Eu penso que a atitude correcta da Câmara seria alienar os edifícios que lhe pertencem, uma vez que não tem vocação empresarial nem nunca demonstrou respeito pelo património que lhe está afecto, sobretudo o que se situa na zona histórica.
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