quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Ardeu barraca de fruta na Guerreira

Uma barraca de fruta localizada junto à EN 110 na Guerreira, perto do restaurante Manjar dos Templários, ardeu por completo na noite de 26 para 27 de setembro.

Além dos prejuízos da perda da fruta e outros produtos hortícolas, há a registar a destruição de um balcão frigorífico, uma arca frigorífica industrial e peças de mobiliário. As instalações ficaram completamente destruídas.
Os proprietários desconfiam de que se tratou de um incêndio de origem criminosa e referem algumas testemunhas que viram um carro suspeito nas imediações da barraca naquela noite. A PJ esteve no local a recolher indícios.
Para agravar a situação, não há seguro que cubra os acidentes neste tipo de negócio improvisado à beira da estrada.
A candidatura do PS associa este incêndio a uma vingança pelo facto de os proprietários e familiares pertencerem às listas do PS, posição que o PSD classifica como estratégia de vitimização.

9 comentários:

  1. Tenham vergonha em politizarem a desgraça dos outros! É uma fatalidade, e em vez de andarem a criticar na politica deviam era arranjar forma de ajudar essas pessoas que perderam o seu ganha pão!Triste terra, triste e ignorante gente!

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    1. Ganhar o seu pão? Estamos de acordo, a vender melão ou melancia. Agora pão, queijo, marmelada, mel, e outros ingredientes desta natureza alto aí. ONDE ESTÁ A ASAE? Também gostava de ter um filho na D.G. de Finanças.

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    2. anónimo das 09:50 de 29 de setembro, colocou o dedo na ferida. Onde está a ASAE? Sabemos todos de situações, em que a ASAE por muito menos encerrou estabelecimentos. Como é que uma barraca consegue ter condições para vender pão, queijo e fruta? Infelizmente continuamos a ser o País de uns mais iguais que outros, os Portugueses de primeira e os de segunda................

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    3. sou cliente habitual desta barraca. O volume de facturação mensal de vendas é de uns largos milhares de euros. Facturas ninguém pede. Fiscalização não há. Em terra de cegos quem tem olho é rei. Não produz 1 melão nem uma melancia, Por onde anda a fiscalização? Deixem-se de coitadinhos e abram a pestana. Pobre terra.

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    4. Fala que tem inveja mas ir para lá vender e estar ao calor e frio está quieto! Vão trabalhar!

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    5. Só inspectores anónimos . Pobre gente.

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  2. Uma vez a passar la de carro, vi o dono a urinar contra a sua barraca em plena luz do dia

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    1. Eu uma vez vi um porco a andar de bicicleta...

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    2. Não acredita não quero saber, passo diariamente por aquele local sei do que falo e vi.

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