quinta-feira, 6 de abril de 2017

Duas mulheres candidatas à assembleia Municipal de Tomar

É cada vez mais significativa a presença de mulheres nas listas para as eleições autárquicas. Nas eleições de 2013, Tomar elegeu pela primeira vez uma mulher presidente da câmara e duas mulheres presidentes de junta (Carregueiros e S. Pedro de Tomar).

Além da recandidatura anunciada destas mulheres (Anabela Freitas, Maria José Serra e Lurdes Ferromau, respetivamente) nas eleições de 1 de outubro teremos duas candidatas à assembleia municipal, facto que é inédito.
O Bloco de Esquerda vai apresentar Maria da Luz Lopes como cabeça de lista à assembleia. Moradora em Cem Soldos, Maria da Luz, 59 anos, é técnica no Convento de Cristo. Há quatro anos foi a candidata do Bloco à junta de freguesia de Madalena/Beselga.
O CDS-PP também apresenta uma mulher como cabeça de lista à assembleia. Trata-se de Alexandra Figueiredo, 40 anos, professora no Instituto Politécnico de Tomar.
Ambos os partidos apresentam no sábado, dia 8, as suas candidatas. Alexandra Figueiredo no restaurante Lodge durante um almoço e Maria da Luz às 18 horas na sociedade Nabantina, momento em que será também apresentado o candidato do BE à câmara, Luís Santos.
Quanto aos restantes nomes dos cabeças de lista à assembleia, temos Zeca Pereira pelo PS e João Tenreiro pelo PSD. Falta saber quem é o candidato da CDU.

3 comentários:

  1. Houve uma atriz americana (bem gira, por sinal) que, a propósito do voto feminino na Hilary Clinton disse que não votava com a vagina.
    Eu também procuro não levar em conta as inclinações do meu pénis na hora do voto.
    O que eu gostava mesmo era que estas senhoras e mais as outras e mais os outros senhores todos dissessem ao que vêm.
    Para que é que se candidatam?
    Porque é que não sabemos nada sobre o vosso pensamento sobre a edilidade e o concelho?
    O que é que acham que está mal e em que medida é que se acham capazes de corrigir?
    Eu sei que isto é conversa de chacha. Porque o que as senhoras e os senhores querem mesmo resume-se nisto: “ir para lá”.
    Tacho e protagonismo.
    Porque a vossa preocupação com o concelho, mais propriamente com as pessoas que cá vivem é igualzinha à dos que o puzeram no estado em que está.
    Duvidam? Querem que eu acredite no contrário? Demonstrem-no!
    Porque a decidir o voto em função do sexo, nesse caso, ou se exige uma junta médica a atestá-lo, ou, em alternativa, uma mostra pública das “partes” dos candidatos e candidatas, para que o nosso voto seja devidamente fundamentado.

    ResponderEliminar
  2. só saloios a comentar, irra!

    ResponderEliminar