Por motivos de ausência no estrangeiro, os proprietários da farmácia Nova fizeram um contrato de cessão de exploração a uma empresa. O contrato que deveria durar três anos, acabou por apenas vigorar ano e meio, uma vez que começaram a surgir suspeitas de irregularidades. Mas foi o tempo suficiente para lançar a farmácia numa fase muito difícil que obrigou a uma restruturação profunda.
A devastadora gestão danosa levada a cabo pela empresa ligada a Nuno Guerreiro resultou num buraco financeiro de 3,9 milhões de euros.
Passada a fase difícil, a farmácia Nova conseguiu recuperar e atualmente e encontra-se em franco crescimento com maior stock de medicamentos e diversidade de serviços marcados pela qualidade.
Segundo o Correio da Manhã, o esquema milionário de calotes a bancos e aos fornecedores de medicamentos perpetrado por testas de ferro de Nuno Guerreiro levou-o a adquirir e falir mais de 20 farmácias.
Nas operações de investigação a PJ apreendeu 14 carros de luxo e um iate de 1,5 milhões.
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Recorte do jornal Correio da Manhã (27-12-2016) |
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