quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Problema das ervas nos passeios de Tomar mantém-se


Vários cidadãos de Tomar continuam a denunciar publicamente, através das redes sociais, o problema das ervas nos passeios da cidade.
É um problema que persiste e ao qual a câmara não tem dado resposta cabal.
“Fiquei sem palavras para descrever o estado em que se encontra uma das ruas residenciais da cidade de Tomar. A sensação de abandono fez-me pensar estar numa cidade fantasma. Mas afinal os moradores não pagam os seus impostos e taxas? Será que já não se faz limpeza e manutenção?” escreve Emília Lopes referindo-se à rua dr. José Ribeiro (fotos em cima), perto da praça de touros. Ilustra o seu desabafo com várias fotos captadas no dia 31 de julho.
Também Beatriz Schulz questiona: “como é que é possível que passados tantos meses e com vários pedidos dos moradores, estes passeios continuem como estão?!” Refere-se à Estrada do Barreiro (foto em baixo).

5 comentários:

  1. Mostra um pouco de tudo, a incapacidade da Câmara em gerir os recursos humanos e coloca-los ao serviço das necessidades da população. Por outro lado, mostra que dinheiro público é gasto em tudo menos no que é realmente necessário e a aquisição de tecnologia para diminuir ao máximo a necessidade de pessoal neste tipo não existe. Ainda hoje vi em frente a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, um senhor a pulverizar o passeio para evitar o aparecimento de erva, ele até tinha o corpo bem protegido ( Segurança adequada), mas a máquina a manivela era carregada as costas. Fiquei claramente surpreendido, como é que a Câmara não tem pulverizador a motor e que não necessita de ser carregado as costas. Para adquirir estes equipamentos, a Câmara basta gastar menos dinheiro em festas extravagantes, nos gabinetes dos eleitos e a gerir eficientemente os dinheiros públicos para evitar tais vergonhas. Eu disponho de equipamentos bem mais sofisticados e tenho uma pequena propriedade e menos recursos, contrariamente ao que faz a Câmara que tem dinheiro dos contribuintes e não o investe devidamente. Falta de vontade da Câmara é verdade para a situação que se sucede...

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  2. Tanto disparate! A pagar os milhões de dívida deixada pelos amigos da vereadora Schulz como querem que comprem mais máquinas?
    A maioria das ervas foram cortadas várias vezes este ano, mas esquecem-se que choveu até junho, que há uma nova lei dos químicos, que as câmaras anteriores não investiram nem em máquinas nem em pessoal, e que agora isso não é possível, que também há muita falta de civismo. e sair um pouco do pé da porta e passar noutros concelhos também podia ajudar.

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  3. Vão à Agriloja e comprem Round Up já que a CMT não tem, não pode, ou não quer, tenham a iniciativa e deixem-se de queixinhas.

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  4. Bem é um disparate, mas a verdade sobre a situação está a vista de todos. Bem é verdade que as dividas são do anterior executivo, mas oposição da época fez alguma coisa para impedir a divida de milhões? Accionou os mecanismos legais para a impedir... Não, por isso também são culpados por os problemas. A verdade é existem outros concelhos onde tal desmazelo não é verificado. Executem bons negócios públicos, cheguem a acordo com os vendedores de equipamentos. Por acaso até podia comprar todos estes equipamentos para uso da CMT, mas exigia uma redução drástica das despesas com os gabinetes dos eleitos e a redução das despesas com os próprios eleitos, fim das festas extravagantes e sem proveito económico para o concelho, a existência de uma estratégia clara para o concelho e reestruturação do pessoal da CMT. No dia a seguir eu disponibilizarei o dinheiro necessário para comprar os equipamentos necessários para manutenção do espaço publico...

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  5. No Executivo anterior parece que não havia ervas. Pois existiam e em maior quantidade. É bom recordar que não havia memória de o pinhal de Santa Marta ser limpo, pois foi feita uma intervenção de grande qualidade em 2015.
    Nas coisas positivas ninguém fala!
    Seria talvez de bom senso, em vez de criticarem coisas normalíssimas pela grande dimensão da cidade e pela escassez de trabalhadores, alguns técnicos superiores da C M Tomar passarem os dias nos cafés à volta da Praça da republica, alguns já em campanha eleitoral, mas aqui ninguém toca...

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