Foto de Pedro Rodrigues |
A situação repetiu-se na operação de descolagem colocando em perigo a vida da tripulação e restantes ocupantes. O laser fez com que o cockpit ficasse completamente iluminado com uma luz verde, dificultando a atividade dos pilotos.
O comandante João Silva dos Santos relatou o problema no facebook e deixou um apelo:
“As brincadeiras sejam elas quais forem têm de ter peso e medida e brincar com a vida dos outros é grave sendo mesmo um caso de policia. Hoje durante a fase de aterragem e descolagem do Hospital de Abrantes fomos atingidos por um laser verde disparado algures da margem sul do rio Tejo. Não teve consequências porque a co-piloto apercebeu-se e como a "pessoa" em questão demorou a acertar no helicóptero permitiu que protegêssemos os olhos. Vou reportar a quem de direito tal situação mas se não houver mão dura quando estas "pessoas" forem apanhadas um dia pode haver uma tragédia”.
A nível nacional em 2015 registaram-se 218 ocorrências, 94 das quais no aeroporto do Porto, 70 no aeroporto de Lisboa, 34 em Faro e 20 nos aeroportos dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Visto ser um problema recorrente não só na aviação mas nos estádios de futebol, concertos e mesmos em estradas, porque não , e fica a sugestão, restringir a compra/venda destes laser de alta potência?
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