quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Os porquês do que se passa na câmara de Tomar

Tão amigos que eles eram
O “terramoto” político que marca o início do ano na câmara de Tomar continua a suscitar muitas perguntas. Ainda há muitos aspetos por esclarecer. O que levou Anabela Freitas (ou terá sido Luís Ferreira?) a despromover o vice-presidente Rui Serrano? O que a levou a nomear Hugo Cristóvão para vice-presidente? O que levou Rui Serrano a entregar os pelouros e a demitir-se como eleito a tempo inteiro mantendo-se como vereador? Qual o papel de Bruno Graça (CDU) no meio de toda esta disputa política? E agora como vai funcionar a câmara sem uma maioria?
Uma coisa é certa, nada será como dantes na câmara de Tomar e estamos ainda a meio do mandato. Outro facto é o papel decisivo de Luís Ferreira em todo este processo, conforme avança o blogue “Tomar a dianteira”. Tudo terá começado por uma “vingança” do companheiro de Anabela Freitas.
Leia-se a explicação do blogue “Tomar a dianteira”:

4 comentários:

  1. Dividir para reinar sempre foi o lema do Luisito

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  2. Acho muito bem, eu faria o mesmo. Só agora é existem destas coisas....e no passado.

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  3. o problema são as políticas para concelho.... ou a falta delas....Se fosse possível uma coligação psd cdu independentes pior não fariam!

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